ELEIÇÕES 2022: MOVIMENTO 65

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CAMPANHA MOVIMENTO 65

domingo, 11 de outubro de 2020

ELEIÇÕES 2020 - NATAL MERECE ELEGER UMA JOVEM DE GARRA - DETERMINADA E SANGUE BOM - JANA SÁ - FILHA DO NOSSO SAUDOSO GUERREIRO, GLÊNIO SÁ! PRESENTE SEMPRE!

JANA SÁ - FILHA DO SAUDOSO GUERREIRO, GLÊNIO SÁ! UMA JOVEM QUE SABE LUTAR! - 65.656 - Natal agradece!


Com a palavra, JANA SÁ!

Sou fruto de um amor nascido nas lutas, e foi nelas que cresci e me forjei. Com muito orgulho carrego a bagagem da trajetória política dos meus pais, Glênio Sá, dirigente comunista e histórico lutador por liberdades e causas populares, e Fátima Sá, uma fortaleza, exemplo de força e superação, uma das fundadoras da União de Mulheres de Natal.

Transformar o luto numa incessante busca pela memória, a justiça e a verdade foi, assim, minha opção desde a perda do meu pai, Glênio Sá, em 1990, num acidente ainda não esclarecido que marcaria para sempre a história política do Rio Grande do Norte.

Com minhas raízes fincadas nas lutas pela democracia, acredito que posso representar na Câmara Municipal as lutas e os sonhos do meu pai e de todos os camaradas que travaram ao lado dele o bom combate, mas também das novas gerações, que viram Natal parar no tempo e virar referência, nas últimas décadas, de uma cidade atrasada.

E em mais de duas décadas presentes nas lutas da nossa cidade, percebi que para dar um passo pela transformação é preciso mais, é preciso buscar ocupar os espaços de poder.

Eu quero ajudar a construir uma cidade mais justa, mais humana, mais inclusiva, mais democrática, com mais amor, com mais liberdade, com mais esperança, que respeite quem mora nela.

Vem com a gente, então, ajudar a transformar o lugar em que você mora.

#JanaSá65656 #JanaSáVereadora #Natal #PCdoB #MulheresNaPolítica #Representatividade

" Eu, Eduardo Vasconcelos, natural de Natal, radialista, ativista, agente de cultura, presidente do Centro Potiguar de Cultura - CPC/RN e atual vice presidente do PCdoB de Nova Cruz peço aos amigos/e familiares que residem na minha amada cidade, NATAL, que faça uma reflexão nesta leitura e em seguida faça a análise a respeito das últimas eleições. Os atuais políticos  honram seu VOTO? Apresentam no seu final de mandato suas realizações (projetos) em defesa da população? Defende os direitos humanos? Não? Já esperava sua resposta! Por isso estou aqui para junto com você fazermos uma reflexão!

Antes de ir ás urnas procure conhecer os candidatos, exemplo: Jana Sá! Uma guerreira, oriunda dos movimentos sociais, mãe, esposa e sindicalista, além de uma força de vontade fora do comum e sempre pronta para a LUTA!  Sua vida luta a favor dos oprimidos, de origem HONROSA, filha do saudoso GUERREIRO, GLÊNIO SÁ!

Portanto para não lhe cansar com tantas palavras encerro pedindo-lhe que faça uma reflexão sobre seus atos eleitorais. Após a reflexão saberás em quem votar! LEMBRE-SE! O VOTO É A SUA ARMA, MAS É PRECISO SABER "ATIRAR", ou melhor é PRECISO SABER VOTAR!

Nos encontraremos rumo a nossa vitória.

Abraço e obrigado por chegar até aqui!

EDUARDO VASCONCELOS

Um realista na busca de mudança!

Comissão Arns repudia fala de Mourão sobre Ustra - Por - https://vermelho.org.br

Alberto Brilhante Ustra, condenado por tortura na ditadura militar - Foto: Wilson Dias/Agência Brasil

A Comissão Arns divulgou nota pública repudiando a fala do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, elogiosa ao coronel do Exército Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-CODI e autor reconhecido de tortura.

Em entrevista à rede de notícias alemã Deutsche Welle, Mourão disse que Ustra foi “um homem de honra, que respeitou os direitos humanos dos seus subordinados”.

A fala do vice-presidente, apontado como “moderado” por alguns diante do destempero de Jair Bolsonaro, gerou uma onda de repúdio.

A declaração recebeu críticas do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz, cujo pai foi assassinado pelo regime militar em 1974; do vereador paulistano Gilberto Natalini (PV), torturado por Ustra, de outros políticos de oposição e de instituições como o Instituto Vladimir Herzog e a Conectas Direitos Humanos, além da Comissão Arns.

Confira a íntegra da nota de repúdio:

Em nota pública, a Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns – Comissão Arns manifesta seu mais veemente repúdio à declaração do vice-presidente da República, Hamilton Mourão, em entrevista para a rede alemã Deutsche Welle, de que o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra foi “um homem de honra, que respeitou os direitos humanos dos seus subordinados”.

As palavras do vice-presidente, que é um general reformado do Exército, não apenas desonram as Forças Armadas, como agridem a dignidade dos que padeceram nas mãos deste torturador já condenado pela Justiça.

Não é de hoje que autoridades do atual governo exaltam a figura macabra do ex-chefe do DOI-CODI do 2. Exército, em São Paulo, de cujos porões emergiram inesquecíveis relatos de terror e sadismo contra cidadãos brasileiros. Para se ter ideia da barbárie autorizada como política da Estado, entre 1970 e 1974, a Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo, liderada por Dom Paulo, patrono da Comissão Arns, reuniu mais de 500 denúncias de tortura no DOI-CODI comandado por Ustra.

Passaram-se mais de 30 anos para que, finalmente em 2008, Ustra fosse reconhecido como autor de sequestro e tortura, em ação declaratória movida pela família Telles, cujos membros puderam sobreviver para testemunhar as crueldades perpetradas por este militar e seus “subordinados”, nos porões da ditadura.

Hoje e sempre, serão inaceitáveis homenagens a este violador da Carta Constitucional de 1967/9, do Código Penal Militar de 1969 e das Convenções de Genebra de 1949, como documentado no Relatório da Comissão Nacional da Verdade (CNV).

Ao proferir tais elogios, Hamilton Mourão conspurca, de saída, a honra dos militares brasileiros. Ao fazê-lo na condição de vice-presidente, constrange a Nação e desrespeita a memória dos que tombaram sob Ustra.

E, ao insistir em reverenciar o carrasco, fere mais uma vez o decoro do cargo em que foi investido sob juramento de respeitar a Constituição. É ela que nos ensina: “Tortura é crime inafiançável, insuscetível de graça ou anistia”.

Fonte: Portal Vermelho

POLÍTICA - Folha pede Fora, Salles, mas problema está no governo Bolsonaro - Por vermelho.org.br

 

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles - Foto: Gilberto Soares

É preciso não esquecer que estamos falando de um presidente que se elegeu com o apoio de infratores ambientais, sob promessas de explorar comercialmente a Amazônia e não demarcar “um centímetro” de terra indígena.

A Folha de S.Paulo defendeu, em editorial, a demissão do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. O jornal prevê que, com a publicação próxima do dado anual de desmatamento pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o governo Jair Bolsonaro enfrentará um “bombardeio” da opinião pública e, por isso, é urgente indicar “ao menos o início de uma nova orientação”.

“No período anterior, 2018-19, a devastação cresceu 34% e alcançou 10.129 km², o equivalente a metade da área de Sergipe. Agora, projeta-se que a cifra poderá ultrapassar 13 mil km², expondo o governo federal a nova saraivada de críticas”, ressalta o jornal.

A Folha lembrou que, até terça-feira (6) contavam-se 19.215 focos de queima no Pantanal desde janeiro, maior número registrado pelo Inpe desde 1998 e o triplo do detectado no mesmo período de 2019. O jornal afirma que a situação pode ser atribuída, parcialmente, a uma conjuntura que escapa ao controle do governo.

“A estiagem deste ano no Pantanal é a maior em décadas, e a temperatura atmosférica sobe com frequência para a casa dos 40º C, o que torna tarefa quase impossível controlar as chamas. A década que se encerra é a mais quente já registrada no planeta, com seu corolário de ondas de calor e secas prolongadas. Incêndios florestais devastadores têm acontecido noutras partes do planeta em 2020. (…) Alguns proprietários pantaneiros foram identificados como iniciadores de queimadas não autorizadas (…). A tempestade perfeita, ademais, surpreendeu o poder público em condição debilitada, com as limitações impostas pela pandemia e pela penúria orçamentária”, diz.

Afirma, no entanto, que o problema é potencializado por um presidente da República “negacionista da crise do clima” e por um ministro “empenhado no desmonte da área”.

“Recorde-se que Salles cometeu a proeza de desmantelar o acordo bilionário do Fundo Amazônia com Noruega e Alemanha, em nome da soberania supostamente ameaçada. Em verdade, o BNDES gerenciava a aplicação dos recursos em iniciativas de combate à devastação”, pontuou o jornal.

A Folha destacou ainda o sucateamento e a perseguição a fiscais do Ibama e ICMBio, órgãos responsáveis pela fiscalização e punição de crimes ambientais. Citou o baixo número de multas e os fiscais transferidos como punição por agir com rigor, bem como o fato de Bolsonaro e Salles desautorizarem a destruição legal do maquinário de infratores. O jornal lembrou ainda que Salles tem preenchido cargos de chefia nessas autarquias com policiais militares inexperientes na Amazônia.

Para a Folha, Salles “ameaça o futuro dos biomas [Amazônia e Pantanal] e o prestígio do país”, com consequências já visíveis, como o naufrágio do acordo entre Mercosul e União Europeia.

“Bolsonaro e seu vice, o general Hamilton Mourão, insistem na tese de uma injusta campanha contra o Brasil, como repisou o presidente na ONU. Fazem crer que tudo se resume a uma batalha de narrativas, quando é de fatos atestados por satélites que se trata”, diz o editorial.

O ministro, um dos principais expoentes da “ala ideológica” do governo Bolsonaro, que faz sucesso entre os eleitores olavistas, apressou-se em responder ao jornal. “Se é para o bem de todos e felicidade geral da esquerda, digo à Folha que fico”, escreveu em suas redes sociais.

E Bolsonaro? Tudo indica que concorda com Salles, pelo menos até agora. Em nome de uma boa relação com o Supremo Tribunal Federal (STF), a fim de preservar a si e aos filhos, o presidente sacrificou um de seus ministros ideológicos, Abraham Weintraub. Mas, no que diz respeito ao meio ambiente, o presidente tem se mostrado indiferente à pressão da mídia nacional e internacional e de parte do empresariado, preocupado com a imagem do país no exterior e as possíveis consequências econômicas. Dentro de seu governo, a ordem, apoiada por militares, é “partir para cima” e combater a “narrativa”.

É preciso não esquecer que estamos falando de um presidente que se elegeu com o apoio de infratores ambientais, sob promessas de explorar comercialmente a Amazônia e não demarcar “um centímetro” de terra indígena. Diante desses fatos, parece ingenuidade acreditar que o problema se resume a Ricardo Salles. A destruição do meio ambiente é uma política de governo.

Fonte: Portal Vermelho