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sábado, 2 de março de 2019

Agrotóxico aumenta em 41% risco de câncer

Enquanto o Brasil libera o uso indiscriminado de agrotóxicos, no mundo, mais estudos mostram o mal que os produtos causam à saúde. O glifosato, herbicida mais utilizado no Brasil, aumenta em 41% o risco de uma pessoa desenvolver o linfoma não-Hodgkin. 
A pesquisa foi realizada pelas Universidades da Califórnia, de Washington e a Faculdade de Medicina Mount Sinai, de Nova York.  O câncer tem origem nas células do sistema linfático e se espalha de forma desordenada pelo organismo. Afeta o sistema linfático, parte do sistema imunológico, essencial no combate a doenças. 
Como o tecido linfático é encontrado em todo o corpo, o linfoma pode começar em qualquer órgão e com qualquer idade. Mas, nos últimos 25 anos, os casos entre pessoas adultas duplicaram.
Princípio ativo do Roundup da Monsanto, o glifosato vem sendo usado cada vez mais desde meados da década de 1970, quando entraram no mercado as sementes transgênicas.
Fonte: bancariosbahia.org.br

3º Seminário Jurídico da CTB - Mesa 6

ESPECIAL: Centenário de João Goulart

O golpe que tirou João Goulart da Presidência da Republica em 1964 começou em 1954. A direita não aceitou seu estilo decidido à frente do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e a crise explodiu quando ele propôs o reajuste de cem por cento no salário mínimo. Aquele gaúcho de São Borja (RS), nascido em 1º. de março de 1919, que desde criança recebeu o apelido de Jango, muito usual em seu estado natal, Rio Grande do Sul, serviu de alvo para os que se opunham ao então presidente da República, Getúlio Vargas, seu conterrâneo de cidade.

Centenário de João Goulart:

A gênese do golpe
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Centenário de João Goulart:

A fúria do capital
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Centenário de João Goulart:

A guerra do salário mínimo
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Centenário de João Goulart:

O suicídio de Getúlio Vargas___________________________________

Centenário de João Goulart:

A luta pela aposentadoria integral ___________________________________

Centenário de João Goulart:

O veneno dos golpistas

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Fonte: Portal Vermelho (PCdoB).

Arthur, sem você a humanidade fica menor

 Em pouco tempo Lula perdeu Marisa Letícia e Arthur
Em pouco tempo Lula perdeu Marisa Letícia e Arthur
Uma meningite ceifa a vida do neto de Lula. A perversidade da natureza que se soma à perversidade dos homens contra o ex-presidente

Por José Carlos Ruy


A morte de um menino de apenas sete anos de idade é uma perversidade da natureza. O neto do ex-presidene Luiz Inácio Lula da Silva, o sorridente garoto Arthur Araújo Lula da Silva, foi vítima dessa perverdidade - ele foi levado da vida, de maneira fulminante, por uma meningite meningocócica no início da tarde desta sexta-feira (1º)  - fora internado num hospital em Santo André, São Paulo, por volta das sete horas da manhã e, pouco depois do meio-dia, deixou de viver.

Não é natural um pai e um avô enterrarem o neto, sob nenhuma circunstância. A vida desce - esta é a lei da natureza; avós e pais se despedem da vida antes dos filhos e netos. Daí o tamanho da dor, que não pode ser medida, quando o contrário acontece. Sobretudo quando aquele que é colhido pela perversidade da natureza é uma criança que mal começou a despertar para a vida! É uma dor que não pode morrer nunca!

Esta perversidade que atinge o ex-presidente Lula, seu filho Sandro Luis Lula da Silva e a nora Marlene (pais do Arthur) e seus familiares, é uma tragédia que se soma à injusta pervercidade, dos homens e não da natureza, que mantém aprisionado em Curitiba aquele que, como presidente da República, foi um tenaz lutador contra a fome, a mortalidade infantil, e que procurou implantar os mecanismos para garantir o bem estar das crianças e de suas famílias no Brasil.

É difícil, inimaginável, escrever sobre uma dor tão terrível como a morte de uma criança. Elas merecem o carinho, afeto, amor e o apoio de todos. Um pedaço do futuro se esvai quando uma tragédia desta acontece. A perda terrível não é apenas da familia, mas de toda a humanidade. 


    *José Carlos Ruy é jornalista, escritor e colunista do Portal Vermelho.