ELEIÇÕES 2022: MOVIMENTO 65

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sábado, 19 de setembro de 2015

A histeria golpista de Aécio tem duas velhas causas: Alckmin e Serra

O que importa é a beleza interior
A histeria permanente de Aécio Neves — seu estado de alerta lembra o de um dobermann ouvindo barulho no portão — é sobretudo uma questão de timing, mais do qualquer outra coisa. Aécio é um homem apressado e acossado.

Ele abusou novamente de sua cantilena sublacerdista numa sessão de palestras de economistas ligados ao PSDB.

“Fomos acusados de pessimistas no passado. Agora mudam o termo e essas pessoas são chamadas de golpistas”, disse. “Golpe é usar dinheiro do crime para obter votos”.

“Hoje vimos uma presidente da República obcecada com o próprio fim do seu governo”, afirmou. O cenário, segundo ele, é “tenebroso”.

É tenebroso para Aécio porque ele precisa de novas eleições agora. Cada pesquisa de um instituto paraná da vida o enche de esperança, enquanto um relógio interno na moleira faz tique taque tique taque.

Num caso de impeachment de Dilma, e se Temer ficar, existe uma corrente que defende que o partido lhe dê sustentação política. E uma velha figura surge das trevas.

José Serra assinalou, num Roda Viva, que estaria pronto para servir a pátria com Michel Temer. “Como foi com o Itamar”, falou. Serra estaria investindo num posto de ministro. Dali, em 2018, lançaria sua candidatura a presidente — pelo PSDB ou mesmo o PMDB.

Para complicar ainda mais o meio de campo de Aécio, há Geraldo Alckmin, montado em São Paulo, locomotiva de seja lá o que Deus quiser. Alckmin já deixou claro que a crise é “governista” — portanto, Serra e os tucanos deveriam ficar de fora.

Num seminário em seu instituto, Fernando Henrique Cardoso resumiu o drama: “Um quer que a Dilma saia hoje. Outro, que tenha nova eleição. Outro, que ela fique até 2018. Até entendo que todo político tenha seus interesses pessoais, mas tem hora em que temos que entender que há algo maior em jogo, o país”.

É uma ironia que FHC, que vem fazendo de tudo para fomentar a instabilidade, incluindo sugerir a renúncia, declare que há algo maior em jogo. A não ser que ele esteja se referindo a pegar uma tela com Fernando Haddad.

O país, que nunca importou de fato, não passaria a importar agora.

Kiko Nogueira
No DCM

Autor da denúncia do impeachment de Collor: Contra Dilma, não há nada

Autor da denúncia que levou ao impeachment de Fernando Collor, em 1992, o advogado Marcelo Lavenère, afirmou, em entrevista ao jornalista Paulo Moreira Leite, no Brasil 247, que tem sido procurado com frequência por jornalistas: “Quando eu falo que não há a menor razão para se falar em impeachment da Dilma, eles perdem o interesse e desistem da entrevista”, revela.
“Vários jornalistas que cobrem as denúncias contra Dilma já me ligaram para pedir que eu fale sobre o impeachment do Collor. Mas quando eu digo que são situações muito diferentes e que eu acho que não há a menor razão para se falar em impeachment da Dilma, eles perdem o interesse e desistem da entrevista”.
Então eu vou fazer a pergunta ao senhor, que assinou a denúncia em 1992, ao lado do jornalista Barbosa Lima Sobrinho (morto em 2000). Por que não se pode comparar os dois casos?
A denúncia contra o Fernando Collor teve como base uma apuração detalhada sobre o envolvimento do presidente. Sob presidência do então senador Amir Lando, uma CPI mista produziu um relatório denso e detalhado, mostrando seu envolvimento de forma clara. As conclusões contra Collor eram indiscutíveis, a tal ponto que o relatório foi aprovado por unanimidade. Quem ler o relatório, ainda hoje, ficará impressionado com sua consistência.
Ninguém tinha dúvidas sobre a responsabilidade do Collor, portanto…
Não. Vou contar uma coisa. Eu só apresentei a denúncia porque recebi um pedido dos principais partidos do Congresso. Foi o próprio Fernando Henrique Cardoso, em nome do PSDB, quem me procurou dizendo que eu tinha de assinar o pedido. O Senador Pedro Simon falou pelo PMDB. O Aldo Rebelo, pelo PC do B e o Vivaldo Barbosa pelo PDT. Eram os grandes partidos brasileiros, falando por suas lideranças mais respeitadas. O PT, partido do Lula, derrotado por Collor em 1989, não assinou o pedido.
Já é uma mudança. Em 2015, o PSDB de Aécio Neves, que foi derrotado no ano passado, lidera a pressão pelo impeachment, abertamente. Quais são as outras diferenças?
Do ponto de vista jurídico, falar em impeachment contra a Dilma é uma brincadeira. Não existe — e é até difícil falar daquilo que não existe.
O senhor poderia explicar melhor?
Contra Collor, haviam fatos. Contra a Dilma, não há nada. Há um movimento político, que vinha desde a campanha. É aquela velha visão autoritária, que dizia: ela não pode se eleger; se for eleita, não tomará posse; se tomar posse, não poderá governar. Depois que Dilma passou pelas etapas anteriores, nós chegamos a este estágio. Sem prova nenhuma, sem fato algum, em que se tenta impedir de qualquer maneira uma presidente eleita de governar. Os fatos não importam aqui. A prioridade é política: precisam encontram fatos capazes de impedir seu governo. É uma decisão política, que querem cumprir de qulaquer maneira.
Mas tem a acusação das pedaladas…
Nem vou discutir o mérito das pedaladas, se podem ser consideradas um crime ou não. A discussão é anterior. Estão desrespeitando um ponto fundamental, definido pela Constituição de 1988. As pedaladas não podem servir para acusar uma presidente.
Por que?
Durante a Constituinte, o Celso Mello, que esteve na Casa Civil do José Sarney e depois se tornou ministro do Supremo, deu uma contribuição importante à redação do capítulo do impeachment. Ele ajudou a deixar claro aquele ponto que diz que um presidente só pode ser julgado por fatos ocorridos durante o seu mandato. Para falar claramente: se descobrirem que a Dilma matou 50 crianças antes de 2015, isso não pode ser usado contra ela antes do mandato. Ela vai responder por seus atos, mas depois. Isso está bem claro na Constituição. É só ler o que os constituintes escreveram.
O senhor não pode ser acusado de tentar defender a presidente de qualquer maneira?
Não. Se aparecer uma prova contra ela, vou defender que seja processada. Vou lamentar, porque não espero isso nem acredito que isso vá acontecer. Mas se ocorrer, não há alternativa. Mas não é a situação agora. O que temos, hoje, é a vontade política de impedir a Dilma de governar e só isso.
Fonte: Portal Vermelho

PCdoB DE NOVA CRUZ/RN ELEGE NOVO DIRETÓRIO!

 Membros da Executiva Estadual do PCdoB e Municipal ao lado do Grupo de Capoeira BOA VONTADE - CBV - Nova Cruz/RN

 Abertura da Conferência Municipal do PCdoB de Nova Cruz...Composição da mesa
 Presidente da Comissão Provisória do PCdoB de Nova Cruz, Damião Gomes é reconduzido a Presidência do PCdoB
 Albérico, Secretário Estadual de Organização do PCdoB
 José Antônio, Secretário Estadual de Finanças do PCdoB


 Roberto Oliveira (Betinho - Ex PV)as, hoje filiado ao PCdoB

 Moacir Soares, Presidente da CTB/RN e Secretário Estadual de Organização Sindical

 Fotos que ficarão nas nossas memórias

Hoje, (19) o PCdoB de Nova Cruz/RN realizou sua Conferência Municipal no Plenário da Câmara Municipal de Nova Cruz e após as palavras das lideranças estaduais e locais, os transmites legais, como leitura do Edital de Convocação da Conferência (publicada em blogs , Diário Oficial da Prefeitura de Nova Cruz e expostos em locais populares), resumo do Programa do Partido e resumo da história do partido no Estado, abriram as inscrições para composição do seu diretório e eleição dos Delegados para a Conferência Estadual.

Uma chapa de consenso foi apresentada: Presidente: DAMIÃO GOMES DA SILVA; Vice Presidente: ROBERTO MARCONI GUEDES DE OLIVEIRA; Secretário de Organização: EDUARDO VASCONCELOS; Secretário de Finanças: JOSÉ ALDO DO NASCIMENTO; Secretária de Formação; HELOIZA VICTÓRIA BARBOSA DE VASCONCELOS; Secretário de Movimentos Sociais: EDMILSON GOMES DA SILVA; Secretário de Comunicação: JOSÉ GOMES DA SILVA e Secretária das Mulheres: ANDRESA BEZERRA DE OLIVEIRA (em substituição), colocada em votação, eleita por aclamação.

Logo após abriu-se as inscrições para eleição dos Delegados á Conferência Estadual do PCdoB, os eleitos foram: DAMIÃO GOMES DA SILVAROBERTO MARCONI GUEDES DE OLIVEIRA e EDUARDO VASCONCELOS

Damião Gomes e toda a Comissão eleita do PCdoB agradeceu a confiança de todos e os conclamo-os a se engajarem nas próximas lutas e ações que serão desenvolvidas ainda esse ano e o próximo.  Lembrando, que partido está de portas para os jovens, mulheres, trabalhadores em geral para se filiarem ao partido e dessa forma contribuir par a concretização de sociedade mais justa, igualitária e fraterna.



NOVA CRUZ/RN: DR. CYRUS BENAVIDES ELEITO PRESIDENTE DO DIRETÓRIO DO PSD

O ex – Procurador do Município de Nova Cruz, advogado Cyrus Alberto de Araújo Benavides, e atualmente assumindo a Presidência do Instituto de Pesos e Medidas do RN, é o novo Presidente do partido do PSD em Nova Cruz. A nova Comissão foi formada desde o dia 24 de agosto de 2015.
 
Veja a composição da Comissão Provisória:

PRESIDENTE:CYRUS ALBERTO DE ARAUJO BENAVIDES
VICE­ – PRESIDENTE: FERNANDO ANTÔNIO GONÇALVES BEZERRA
VOGAL: MÁRCIA VALÉRIA VELOSO ALVES DE MORAIS ROCHA
SECRETARIO­ GERAL:  WESLEY RAMON DA SILVA PINHEIRO
1º ­ TESOUREIRO: VALÉRIA MARIA VIEIRA ARRUDA CÂMARA
2º ­ TESOUREIRO: RODOLFO DA SILVA AMARAL

PS.:
Com isso, o atual gestor de Nova Cruz, Cid Arruda fortalece ainda mais sua posição política no município,  o que lhe dá  mais uma base cada vez mais sólida caso queira ir para uma reeleição.