ELEIÇÕES 2022: MOVIMENTO 65

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CAMPANHA MOVIMENTO 65

terça-feira, 6 de setembro de 2022

Governadora Fátima Reúne Apoiadores Em Caravana Por Baraúna, Areia Branca E Grossos


Fátima Bezerra, candidata à reeleição ao Governo do Rio Grande do Norte, realizou neste sábado (3) uma caravana pelas cidades de Baraúna, Grossos e Areia Branca, no Oeste potiguar. A atividade reuniu eleitores e demais candidatos e candidatas da coligação “O Melhor Vai Começar”. O clima foi de esperança pelo retorno de Lula à Presidência e por um segundo governo de Fátima no RN.

Moradores das três cidades se juntaram com muito entusiasmo à caravana, cantando, dançando e fazendo fotos e vídeos com a governadora. Fátima Bezerra está em caravana pela região desde sexta-feira (2), quando percorreu Patu, Messias Targino, Janduís, Campo Grande, Upanema e encerrou o dia com uma grande carreata em Mossoró.

“Nós sempre estivemos perto do povo, ouvindo as comunidades e construindo as nossas ações a partir das necessidades dos potiguares. Não seria diferente em período de campanha. É o carinho e a confiança das pessoas nas ruas que nos dão força para seguir na luta por um Rio Grande do Norte melhor para todos e todas”, declarou a governadora Fátima Bezerra.

A caravana “O Melhor Vai Começar” continua na estrada até a quarta-feira (7). Neste domingo (4), passou por Portalegre, Francisco Dantas, São Francisco do Oeste, Taboleiro Grande, Itaú, Severiano Melo, e tem carreata em Apodi, finalizando o dia em Felipe Guerra. Tem mais campanha no Oeste segunda, terça e quarta-feiras, encerrando com carreata em Pau dos Ferros.

Fonte: https://fatimabezerra13.com.br

CONHEÇA A GOVERNADORA DO RN: FÁTIMA BEZERRA

Fátima Bezerra, candidata à reeleição para o governo do Rio Grande do Norte, foi a única governadora eleita no Brasil em 2018. Ela foi senadora, três vezes deputada federal e duas vezes deputada estadual. Nascida em Nova Palmeira, no Seridó paraibano, filha de dona Luzia, parteira, e de seu Severino, pequeno comerciante, Fátima migrou aos 15 anos para a capital potiguar para continuar seus estudos.

Sempre estudou em escola pública. Ela é professora e pedagoga formada na UFRN. Iniciou sua militância política junto aos movimentos sociais. Filiada ao Partido dos Trabalhadores (PT) desde 1981, Fátima Bezerra integra o Diretório Estadual e a Executiva Nacional da sigla.

Tomou posse à frente do governo do Rio Grande do Norte em 1 de janeiro de 2019. Ela encontrou um Estado endividado e com políticas sociais destruídas. Fátima organizou as contas públicas, pagou os salários atrasados, enfrentou uma pandemia sem precedentes, equipando os hospitais regionais, abrindo leitos, contratando profissionais de saúde e distribuindo vacinas a toda a população.

Na segurança, contratou e valorizou os policiais, investiu em estrutura, inteligência e tecnologia, baixando a criminalidade. A governadora faz um diálogo transparente e permanente com o setor produtivo e os trabalhadores. Estancou a saída de empresas e atraiu novos investimentos. Recuperou a capacidade de investimento do Estado e já autorizou obras em 10 dos 12 Institutos Estaduais de Educação, o nosso IF potiguar. Nos próximos quatro anos, junto com Lula, vai poder fazer muito mais.

Fonte: https://fatimabezerra13.com.br

ELEIÇÕES 2022: Precisamos mudar a configuração do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas para resgatar direitos da classe trabalhadora e do povo, afirma Rene Vicente

Rene Vicente - CTB

Conforme destaca a resolução política aprovada na última reunião da Direção Nacional da CTB o pleito de outubro “é a grande batalha que deve centralizar a atenção e a energia da militância e das direções da nossa Central Classista”.

O documento ressalta que além de derrotar Bolsonaro e eleger um governo comprometido com a agenda da classe trabalhadora aprovada na Conclat, é fundamental aumentar a representação dos trabalhadores e trabalhadoras no Parlamento.

“A CTB lutará para eleger parlamentares ligados à Central, fator essencial para reverter as contrarreformas trabalhista e previdenciária”, ressalta a resolução.

No espírito da resolução, aprovada durante reunião realizada em 15 de julho, o Portal da CTB vai publicar uma série de entrevistas com candidatos e candidatas oriundas do sindicalismo classista ou que comungam de suas concepções e estão sendo apoiados pelas bases.

A série é inaugurada com a entrevista concedida pelo presidente licenciado da CTB SP e vice-presidente licenciado da CTB Nacional, Rene Vicente, candidato a deputado estadual pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Seu número na urna é 65789. Leia abaixo:

Portal CTB – Conte-nos um pouco sobre a sua candidatura: as principais propostas e projetos, bem como sua trajetória política.

Rene Vicente: Sou trabalhador da Sabesp há 24 anos, na função de eletricista. Desde que entrei na empresa entendi que deveria fortalecer o sindicato. Sempre soube, desde muito jovem, que nada vem sem luta e organização, então assim que assinei minha contratação também assinei minha filiação ao Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente). De lá pra cá, fui delegado sindical, diretor de base e três vezes presidente do Sintaema.

Por defender um sindicalismo classista, lutamos para filiar o Sintaema à CTB e hoje estou presidente licenciado da CTB-SP e vice-presidente licenciado da CTB Nacional.

Ao longo da minha vida, sempre estive engajado no movimento sindical e participei de lutas importantes, como o combate à fome e às desigualdades, contra as privatizações, pela redução dos juros, por uma política de valorização do salário mínimo, contra as reformas Trabalhista e da Previdência. Denuncio e batalho contra o fascismo que se instalou em nosso país e em São Paulo. Além disso, sempre me posicionei ao lado daqueles e daquelas que lutam contra as discriminações e a violência estrutural de gênero e raça.

Portal CTB – Para você, qual a importância dos trabalhadores e das trabalhadoras ocuparem as Casas Legislativas?

Rene Vicente: O Brasil atravessa uma etapa de sua história recente de grandes dificuldades e muitos desafios. É fundamental que, num ciclo pós-Bolsonaro e pós-Garcia, uma gestão progressista, popular e audaciosa assuma o governo e construa as bases para reverter as diretrizes neoliberais impostas à população.

Sempre lutamos por governos e políticas que tenham como prioridade a valorização dos serviços e dos servidores públicos, opondo-se às privatizações. Uma gestão que valorize de forma efetiva a classe trabalhadora que é quem gera riqueza nesse país. Não dá mais para termos governos como o de Rodrigo Garcia e Jair Bolsonaro que cortam investimentos da educação pública, que desmontam o SUS, que criminalizam os movimentos sociais, que negam casa e comida na mesa de milhões e que condenam nós todos a uma vida de desalento.

Para reverter a agenda regressiva que tomou conta do país, precisamos de um time que lute em conjunto por um projeto que garanta de forma imediata a retomada do crescimento com geração de emprego e renda dignos e isso só será possível primeiro com Lula e Fernando Haddad eleitos e segundo com a eleição de deputados e deputadas comprometidos com essa agenda, com a agenda da classe trabalhadora. Só assim colocaremos São Paulo e o Brasil no rumo da mudança para todos e todas e não para uma minoria rica, que é o que vem sendo feito.

Portal CTB – Vivemos um momento político conturbado, de profunda crise econômica e social. Quais serão os desafios dos deputados e deputadas representantes da classe trabalhadora neste próximo período?

Rene Vicente: Penso que um grande desafio será reverter as reformas Trabalhista e da Previdência, mas também sei que não será impossível. Essas duas (de)reformas são verdadeiros crimes contra nosso povo e nosso país. Elas não só contribuíram para a crise que vivemos hoje como são ingredientes de destaque na onda que empurrou os trabalhadores e trabalhadoras para uma vida de péssimos salários, precarização, adoecimento e até suicídio. Vale lembrar que a reforma estagnou o nível de renda do trabalhador, que segue em cerca de R$ 2.700 mensais após cinco anos de sua sanção pelo então presidente Michel Temer. E mais, neste mesmo período a inflação acumulou alta de 30%.

Já temos exemplos pelo mundo da reversão da reforma trabalhista. Veja o que acontece na Espanha hoje. Segundo informações do Ministério do Trabalho e Economia Social da Espanha, publicados no Portal Brasil de Fato, o número de trabalhadores desempregados hoje naquele país é o menor registrado nos últimos 14 anos (2,9 milhões em julho).

Creio que se mudarmos a configuração do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas com candidatos e candidatas comprometidos com essa agenda, podemos construir as condições para virar o jogo e fazer a nossa própria contrarreforma.

Fonte: CTB NACIONAL