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sábado, 31 de outubro de 2015

Por que Furnas está fora de questão na Lava Jato?

Quando o doleiro Youssef delatou na operação Lava Jato desvios de dinheiro em Furnas envolvendo diversos políticos do PSDB, foi interpelado pelo juiz dizendo que a ação se referia a desvios na Petrobras, portanto, Furnas estava fora da questão.

Por Webster Franklin, no Jornal GGN



Surge agora a questão da Eletronuclear com a prisão do Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, mais uma grande obra de desenvolvimento tecnológico brasileiro a cargo da Odebrecht sendo paralisada.

Comenta-se que as próximas etapas da Lava Jato serão as hidroelétricas onde Belo Monte será a bola da vez. Pergunta-se: Por que o juiz não adotou o mesmo critério para a Eletronuclear que adotou em Furnas?

Qual o país que resiste a tantos ataques desvairados em sua economia como o que vem ocorrendo com o Brasil nas ações da lava jato? O país está sendo destruído e levado para o buraco negro da recessão, comprometendo o futuro das novas gerações, tudo isto com a complascência dos tribunais superiores. 


Fonte: Jornal GGN
vermelho.org.br

BRASIL: Ministro do STF decide separar caso Eletronuclear da Lava Jato

Seguindo o princípio do juiz natural, que assegura que o magistrado constitucionalmente escolhido aprecie a causa e não um que tenha interesses alheios, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki concluiu nesta sexta-feira (30) que o inquérito sobre as investigações na Eletronuclear deve ser separado do processo da Petrobras.



Agora, os autos relacionados à estatal deverão sair da responsabilidade do juiz Sergio Moro, da Justiça Federal no Paraná, e deverão ser encaminhados à Justiça Federal no Rio de Janeiro, onde fica a sede da empresa.

A lei estabelece, em princípio, que as ações devam ser impetradas no domicílio do réu. Relator da Lava Jato no Supremo, Teori já havia determinado, em liminar, a suspensão do processo no começo de outubro, a pedido da defesa do executivo da empreiteira Andrade Gutierrez, Flavio Barra.

A assessoria da Procuradoria-Geral da República afirmou que a decisão do ministro sobre a Eletronuclear deve ser submetida ao plenário da Corte. 


Do Portal Vermelho, com informações de agências