ELEIÇÕES 2022: MOVIMENTO 65

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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Brasil Dilma sobre ataque a Bolsonaro: Não podemos incentivar o ódio

 

A presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), e a ex-presidente da República, Dilma Rousseff, lamentaram, nesta quinta (6), o episódio de violência envolvendo o candidato ao Planalto, Jair Bolsonaro. "Acho lamentável. Não podemos incentivar o ódio. Quem fez isso não pode ficar impune. Isso não pode acontecer em um país democrático", declarou Gleisi.


Dilma considerou "lamentável" o ataque a Bolsonaro, que foi atingido popr uma faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora.

A ex-presidente também destacou que não se deve alimentar o ódio e a violência. "O ódio, quando você planta, você colhe tempestade. Incentivar o ódio cria esse tipo de atitude. Você não pode falar que vai matar ninguém, não pode falar isso, principalmente um candidato à Presidência", disse. O próprio Bolsonaro defendeu recentemente em vídeo "fuzilar a petralhada". 

"Agora, quem fez isso não pode ficar impune (...) Tem que servir de exemplo pra que ninguém faça isso com um candidato", completou, após visitar o presidente Lula, preso em Curitiba. 

Ao lado de Dilma, Gleisi defendeu que "nada se resolve na violência". "A política não pode ser uma seara de violência. Debatemos ideia e posições´, afirmou. "Lamentável. Nenhum ato de violência pode ser admitido. A violência não é justificável. Na política temos que nos ater ao enfrentamento de ideias", concluiu.


 Do Portal Vermelho

Lideranças afirmam: Violência e ódio não devem ter espaço na eleição

Jair Bolsonaro sofreu ataque a faca nesta quinta-feira (6) e foi levado para cirurgia

Jair Bolsonaro sofreu ataque a faca nesta quinta-feira (6) e foi levado para cirurgia

O ataque sofrido pelo candidato à presidência Jair Bolsonaro, atingido por uma facada nesta quinta-feira (6), em Juiz de Fora (MG), foi repudiado por lideranças políticas. De acordo com parlamentares e presidenciáveis, as eleições não podem ser espaço de promoção do ódio e da violência.


“A eleição deve ser espaço de debate de alternativas para o nosso país, não de ódio e violência”, escreveu a deputada estadual Manuela D’Ávila, representante do PCdoB na chapa Lula-Haddad. “Condenamos ataques a qualquer candidatura. A violência e o ódio não servem para o Brasil e nosso povo”, reiterou Manuela nas redes sociais. 

“Nós, democratas, temos que garantir o processo tranquilo e pacífico e reforçar o papel das instituições”, declarou Fernando Haddad, ao ser informado sobre o ocorrido com Bolsonaro.

“Acho lamentável. Não podemos incentivar o ódio. Quem fez isso não pode ficar impune. Isso não pode acontecer em um país democrático”, disse a presidenta do PT Gleisi Hoffman.

A ex-presidenta da República Dilma Rousseff também se pronunciou: "Agora, quem fez isso não pode ficar impune (...) Tem que servir de exemplo pra que ninguém faça isso com um candidato", completou. 

A deputada federal Jandira Feghali condenou a utilização do ódio nas disputas políticas. “Somos contra qualquer ato de violência ou ódio. A luta política e o embate eleitoral devem estar na disputa de ideias. Que se apure o ocorrido com o candidato a presidente do PSL em Juiz de Fora.

“Acabo de ser informado em Caruaru, Pernambuco, onde estou, que o Deputado Jair Bolsonaro sofreu um ferimento a faca. Repudio a violência como linguagem política, solidarizo-me com meu opositor e exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por esta barbárie”, declarou Ciro Gomes.

A violência nunca deve ser estimulada, afirmou Guilherme Boulos (PSOL) ao condenar o ataque. “Sobre o episódio da facada no candidato Jair Bolsonaro, quero afirmar aqui que repudio todo e qualquer ato de violência. Por isso a violência nunca deve ser estimulada. Eu não estimulo”.


Do Portal Vermelho

Brasil Haddad diz que ataque a Bolsonaro é "absurdo"; veja repercussões

 

Candidato a vice na chapa do PT e provável substituto de Lula, caso o ex-presidente não possa concorrer ao Planalto, Fernando Haddad qualificou como um “absurdo” e algo “lastimável” o ataque ao também postulante à Presidência Jair Bolsonaro (PSL). O político de extrema-direita foi alvo de uma facada durante ato em Juiz de Fora (MG).


“Nós, democratas, temos que garantir o processo tranquilo e pacífico e reforçar o papel das instituições”, declarou Haddad, ao ser informado sobre o episódio, durante entrevista ao canal MyNews.

Outros candidatos também se pronunciaram sobre o ocorrido. Guilherme Boulos (PSOL) defendeu que a violência não deve nunca ser incentiva e condenou o ocorrido. “Sobre o episódio da facada no candidato Jair Bolsonaro, quero afirmar aqui que repudio todo e qualquer ato de violência. Por isso a violência nunca deve ser estimulada. Eu não estimulo”, disse.

Já Geraldo Alckmin (PSDB) defendeu que a “política se faz com diálogo e convencimento, jamais com ódio”. “Qualquer ato de violência é deplorável. Esperamos que a investigação sobre o ataque ao deputado Jair Bolsonaro seja rápida, e a punição, exemplar.”

Para João Amoêdo (Novo) o fato é “lamentável e inaceitável”. “Independentemente de divergências políticas, não é possível aceitar nenhum ato de violência. Que o agressor sofra as devidas punições. Meus votos de melhoras para o candidato”, completou.


Do Portal Vermelho, com agências

Brasil Manuela sobre facada: Violência e ódio não servem para o Brasil

 

A deputada estadual Manuela D’Ávila, representante do PCdoB na coligação “O Povo Feliz de Novo”, comentou em suas redes sociais o ataque sofrido pelo candidato à Presidência Jair Bolsonaro. Para ela, a disputa eleitoral deve ser lugar de debate de ideias, não de violência.

“A eleição deve ser espaço de debate de alternativas para o nosso país, não de ódio e violência”, escreveu. “Lamentável o episódio envolvendo candidato à Presidência Jair Bolsonaro hoje. Condenamos ataques a qualquer candidatura. A violência e o ódio não servem para o Brasil e nosso povo”, defendeu. 

Na tarde desta quinta (6), o candidato da extrema-direita à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), foi atingido por uma facada na região do abdômen, durante um ato de campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais. O presdienciável precisou ser operado, e o suspeito foi preso.

Do Portal Vermelho