ELEIÇÕES 2022: MOVIMENTO 65

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CAMPANHA MOVIMENTO 65

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Indígenas e deputados querem barrar PL da mineração

Imagens Richard Silva/PCdoB na Câmara




Por: Christiane Peres
Líder do PCdoB na Câmara, deputada Perpétua Almeida (AC), defende que governo invista na liberação de recursos para financiamento da produção das comunidades indígenas.
Lideranças indígenas foram à Câmara nesta terça-feira (18) para pedir apoio aos parlamentares para barrar o Projeto de Lei 191/2020, enviado pelo Executivo, que libera mineração em terras indígenas. Além da articulação com deputados da Oposição, as lideranças tiveram nova reunião com o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), onde reiteraram o pedido de arquivamento da proposta. Maia, por sua vez, afirmou que “mineração em terra indígena não é prioridade da Câmara dos Deputados".
Dois manifestos foram entregues a Maia. Um assinado pelas bancadas de oposição e pela Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Povos Indígenas, que reforça a inconstitucionalidade da proposta enviada pelo governo e outro assinado por lideranças indígenas que estiveram reunidas na aldeia Piaraçu, do cacique Raoni Metuktire, que aponta os ataques do governo Bolsonaro aos direitos dos povos originários.
Em entrevista coletiva concedida antes da reunião com Maia, Raoni afirmou que não deseja a destruição da floresta e que não aceita o plano do governo Bolsonaro. “Não quero destruição da floresta. Não quero que destrua o rio. Não quero barragem, nem o plano que o governo Bolsonaro está fazendo. Eu não aceito. Quero falar de preservação, da natureza. Por que o branco vai destruir? O que vai fazer com as gerações que estão vindo? Não aceito o que o governo está querendo fazer contra todos nós”, disse o líder indígena que se tornou alvo de Bolsonaro.
“A gente não aceita mineração em terra indígena. Esse projeto que o governo Bolsonaro está criando, ele está usando a minoria dos indígenas pra apoiar, mas a maioria não aceita esses projetos. Não quero destruição da nossa floresta”, reiterou o cacique kayapó Panhtyk.
No último dia 5, o governo federal enviou ao Congresso um projeto de lei que cumpre promessa antiga de Bolsonaro para regulamentar a exploração de minérios, hidrocarbonetos e o potencial hidrelétrico em terras indígenas.
As lideranças querem que Maia arquive a proposta ou a devolva ao Executivo. Em 2019, o presidente da Câmara havia se comprometido a não dar andamento a propostas que liberassem exploração econômica em terras indígenas. No entanto, assim que recebeu o PL 191, Maia determinou a instalação de comissão especial para analisar a proposta. 
Para Sônia Guajajara, da coordenação da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), é preciso unidade para cobrar o respeito aos direitos conquistados pelos povos indígenas.
“Viemos cobrar, pois Maia prometeu devolver e fez o contrário. Nós somos a cura da terra. Onde há presença indígena tem água limpa, tem floresta protegida, alimentação saudável. Esse manifesto [Piaraçu] é contra o genocídio. Não vamos aceitar que nos dividam. São cinco séculos que a gente luta contra o extermínio dos nossos povos. Vamos continuar lutando contra todo e qualquer projeto de morte. Não vamos aceitar um projeto que significa destruição. Precisamos buscar a unidade na luta em defesa dos povos indígenas, dos direitos humanos, meio ambiente e planeta”, apontou Sônia Guajajara.
O apelo das lideranças indígenas tem reverberado no Parlamento. A líder do PCdoB na Câmara, deputada Perpétua Almeida (AC), reforçou o posicionamento da bancada comunista contra a proposta. Para ela, não é possível aceitar este tipo de exploração em terras indígenas.
“Sou de uma região que tem muitas comunidades indígenas e eu sei que nenhuma delas está preparada pra ver o peixe morrer por conta do veneno que vão botar na água por conta da exploração mineral. Nenhuma delas está preparada pra ver o garimpo chegar e explorar suas meninas e mulheres, porque é isso o que o garimpo faz”, disse.
A parlamentar defendeu ainda que o governo invista em financiamento da produção das comunidades indígenas, em vez de empurrar goela abaixo, a proposta de mineração.
“Se o presidente quer levantar recursos com terras indígenas, porque não as chama e organiza um plano pro apoio a safra na produção das comunidades indígenas? Por que só grandes fazendeiros têm recursos para financiar sua produção e as comunidades indígenas não têm? Não há nenhuma urgência na exploração mineral em terras indígenas. O Brasil não vai ficar mais rico com esse dinheiro. Mas Bolsonaro está cumprindo uma promessa de campanha para os grandes em detrimento dos pequenos. A gente aceita conversar, mas não aceita esse tipo de exploração que querem fazer com as comunidades indígenas”, destacou.

Governo Dino é destaque entre os que mais investem em serviços no país

Em reportagem sobre investimentos e a boa situação fiscal dos estados, o jornal O Globo destacou o desempenho do Maranhão, administrado, já em segundo mandato, pelo governador Flávio Dino (PCdoB). Conforme a matéria publicada neste domingo (23), cinco dos dez estados que mais investem no país, hoje, estão no Nordeste. Estas unidades têm conseguido romper com o ciclo negativo da economia nacional.
Entrevistado pela publicação, Flávio Dino ressaltou que apesar das dificuldades impostas pela crise, seu estado nunca deixou de cumprir o Plano de Ajuste Fiscal (PAF) firmado há cinco anos com o Tesouro. Outro compromisso honrado foi nunca ter atrasado os salários dos servidores.
“Reduzimos o custo da gestão (foram R$ 300 milhões a menos em 2019), agimos com probidade, combatendo a corrupção, e ampliamos a receita”, afirmou.
Pelas redes sociais, Dino comemorou os resultados explicando que os investimentos são para ampliar a oferta de serviços públicos:
O Maranhão também está no ranking dos dez estados que mais melhoraram na educação, tendo em vista o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), conforme destacou o jornal.
Dino tem realizado numerosas obras públicas para melhorar as escolas estaduais do Maranhão: em cinco anos, quase mil foram entregues. Novidades do governo Dino são as dezenas de escolas em tempo integral e, até mesmo, um escola pública bilíngue. Além disso, é grande o investimento nos professores. O estado, que já tinha o maior piso salarial do Brasil para estes profissionais, aumentou ainda mais o investimento. Em 2020, os professores da rede pública estadual com 40h semanais de trabalho passaram a receber o piso de R$ 6.358,96, mais que o dobro do piso nacional.

sábado, 8 de fevereiro de 2020

Flávio Dino convida você para conhecer o Movimento65

Luciana Santos: Movimento 65 reacende a esperança do povo

#Movimento65: "Coragem para ser protagonista da sua própria história."

Movimento 65: PCdoB lança marca de frente contra Bolsonaro. Veja

Reprodução/PCdoB
PCdoB lançou no dia 29/01/2020 sua nova marca (foto em destaque) com o objetivo de atrair forças do chamado centro político – para além dos grupos esquerdistas – e formar uma frente ampla contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
O emblema, porém, não conta com símbolos tradicionais do partido quase centenário, como a “foice e o martelo”, referências históricas do comunismo, e apresenta predominantemente as cores verde e amarela. O vermelho, cor do partido, ficou restrito ao número da legenda que tenta fortalecer o nome do governador do Maranhão, Flávio Dino, como cabeça de chapa em oposição a Bolsonaro nas eleições de 2022.
O objetivo da marca, segundo os organizadores do movimento, é ser mais palatável à população em tempos de aversão ao “comunismo” pregado pelos partidos no poder. A ideia da frente é reunir “todos contra Bolsonaro”.
Ao lançar a marca, a sigla deixou claro, em manifesto, o objetivo de atrair forças do centro contra o atual presidente. “O Movimento 65, de caráter cívico e eleitoral, emerge com amplitude para reacender a esperança do povo, desbravar alternativas e buscar saídas para um país atingido pelo desastroso governo Bolsonaro”, diz o documento divulgado pelo PCdoB.

Daniel Almeida: Venha ser candidato e disputar ideias no Movimento 65

Daniel Almeida: "Queremos cidades que cuidem bem da segurança pública, da saúde, da educação"
Foto: reprodução

O deputado federal Daniel Almeida (BA), líder do PCdoB na Câmara, gravou um vídeo convidando os brasileiros e brasileiras interessados em fazer a diferença na política a conhecerem o Movimento 65.

“Nós queremos cidades que cuidem bem da segurança pública, da saúde, da educação para toda a população”, destacou o deputado, reforçando que filiando-se até o dia 3 de abril é possível candidatar-se. E que a legenda 65 está de braços abertos.

“Venha ser candidato, venha disputar suas ideias, vamos trilhar caminhos novos, para transformação. Confiamos em você. Vamos juntos”, reforçou Daniel Almeida.


Angela Albino: "Precisamos de mais mulheres na disputa de poder real"

Foto: Raphael Macedo/ Portal PCdoB

Angela Albino, secretária nacional da Mulher do PCdoB: "É preciso trazer mais mulheres para disputa de poder real"

Está convocada a 3ª Conferência Nacional do PCdoB sobre a Emancipação das Mulheres (3CNEM) que deve reunir cerca de 300 comunistas entre os dias 22 e 24 de maio, em São Paulo-SP. A agenda ajuda a dar consequência a prioridade estabelecida no Estatuto do partido para a luta contra a discriminação às mulheres.

O Portal PCdoB conversou com a secretária nacional da Mulher do PCdoB, Angela Albino sobre os desafios postos para Conferência. Segundo ela, a expectativa é que, com o processo que leva a plenária final do 3CNEM, o Partido atualize suas táticas para a emancipação das mulheres. Além disso, deve fortalecer as estratégias contra os retrocessos que vem sendo impostos pelo governo Bolsonaro contra as políticas de gênero, bem como buscar modos de resistir aos problemas que se acumulam nesta fase do capitalismo. Realizada em ano de eleições municipais e enfatizando as atuações locais, as conferências devem incentivar ainda mais a participação das mulheres na política.

“As conferências precisam servir para o PCdoB atualizar sua teoria, sua tática, mas também para se mostrar para a sociedade, para que mais mulheres se entusiasmem para vir para o PCdoB e para a vida política. Não tem democracia se não tiver mulheres na política”, ressaltou Angela.

Como explica a dirigente, para o PCdoB a conferência que trata de temas relativos às mulheres deve envolver o Partido como um todo – “há, inclusive, uma cota de 30% de participação masculina”, anunciou.

Todos os documentos sobre a participação neste processo de conferência foram publicados no Portal. Clique no linque e conheça: a carta de apresentação da 3ª Conferência Nacional do PCdoB sobre a Emancipação das Mulheres; o documento base para debates e os critérios de eleição de delegadas e delegados, bem como o regimento interno.

Confira a seguir a íntegra da entrevista de Angela Albino ao Portal PCdoB:

Portal PCdoB – Angela, como a conferência funciona? Como começa o processo, quem participa dele? 

Angela Albino – O PCdoB tem um grande diferencial que é compreender que este tema não é um tema das mulheres do PCdoB. É do PCdoB. É sobre a emancipação das mulheres. Portanto, a gente quer envolver o coletivo partidário. Esta é a nossa tradição. É o que queremos fazer pra avançar mais na compreensão, seja de uma nova tática para tratar do tema, seja dos novos papéis que se desenham para as mulheres e para os novos fenômenos de feminismo, não é? O que é este feminismo jovem, o feminismo negro? Então, na conferência vamos nos atualizar teoricamente, atualizar nossa tática, e vamos fazer isso em todo o partido. Esta é uma questão central. Por isso a gente faz conferências municipais, distritais, regionais, estaduais e depois culmina com a nacional. Esta elabora um documento que será submetido à Direção Nacional do PCdoB. O documento, portanto, não é das mulheres. É do PCdoB. E a sua direção aprova para que seja o guia que norteia nossas ações.
Nós vamos fazer uma conferência nacional com cerca de 300 pessoas. E cada realidade de estado vai determinar como serão suas conferências municipais, ou regionais, ou estaduais. O que a gente faz também questão de preservar é uma tradição de que 30% dos delegados sejam homens. Por que assim, reafirmo, não queremos uma conferência das mulheres, é sobre a questão da mulher. E, portanto, deve envolver todo o coletivo partidário.

E qual a importância de realizar a conferência neste cenário político que estamos vivendo no Brasil?

O PCdoB tem uma grande tradição de acúmulo teórico, mas também de vivência forte de mulheres dentro do partido. Isso se traduz, por exemplo, nas grandes expressões femininas, sejam as parlamentares, seja dirigindo entidades, seja por nossa presidenta nacional, a Luciana Santos.

Este acúmulo precisa estar atualizado para este tempo de viragem política no Brasil. Vamos construir a tática mais ajustada neste momento em que o campo ultraconservador nos costumes, tacanho, retrógrado, assume o poder e trás isso como uma bandeira muito forte, uma bandeira de Estado. Além disso, esta tática precisa estar alinhada aos efeitos da fase atual do capitalismo sobre a vida das mulheres.

Como o tema é o cenário, acho importante comentar as eleições, não é? Que papel cumpre a conferência em um ano eleitoral? Você acha que ela pode ajudar no desempenho do partido?

Nós somos um partido que historicamente, e neste momento, inclusive, temos grande participação percentual de mulheres na bancada federal, por exemplo. Hoje somos proporcionalmente a maior bancada feminina na Câmara. Mas, como todo partido político, as mulheres têm uma participação que ainda tem muito espaço para crescer. E o processo de conferência, temos insistido muito para que valorize as conferências municipais e estaduais. A conferência nacional, à vista de outras que já fizemos, ela será relativamente pequena. O que de fato queremos é que os debates ocorram nos estados, nos municípios, nas regiões, para dialogar com a realidade local.
Apesar de um dos eixos importantes ser a atualização teórica, estamos centrando energia na construção da ação concreta neste momento. As mulheres são 2/3 dos analfabetos do mundo, 2/3 dos miseráveis do mundo, nós somos titulares de apenas 2% das riquezas do planeta. É obvio que dentro do capitalismo, que oprime toda a classe trabalhadora, há vivências diferentes dessa opressão. A mulher, a mulher negra, a mulher lésbica, a trans. Essas mulheres tem uma vivência de capitalismo mais cruel, mais dura. E o PCdoB tem avançado para compreender que nem é só ter uma leitura da realidade que se esgota no debate de mulheres, nem é possível achar que só o debate de classe vai dar conta das especificidades. É uma relação alquímica. Elas se interagem, essas duas dimensões e por isso é tão importante que o PCdoB coletivamente tenha o maior desenvolvimento possível sobre essas teorias e sobre a vivência.

A Manuela d’Avila usou em Florianópolis, quando era pré-candidata a presidência da República, uma fala linda, que é um bom exemplo deste fato. Na época, Temer tinha mexido na política de preços do gás de cozinha, o que fez explodir o número de queimaduras. E quem se queimava? Mais as mulheres, porque elas ficam em casa e para cozinhar, por não poder arcar com um botijão, usavam lenha, álcool. Então, é ou não é diferente a vivência de um trabalhador branco no escritório, que também é classe trabalhadora, em comparação com uma mulher negra, na periferia, com três filhos, empregada doméstica, com cinco ônibus pra pegar? É uma outra experiência. E isso é importante refletir sobre isso. Não é só uma coisa, mas também não é apenas a outra.

E já que a ênfase é desenvolver debates no local, talvez as conferências tenham uma influência interessante neste momento de eleição municipal, não é?

Sim. A gente entende que o processo das conferências não vai competir com o processo eleitoral, ao contrário, esperamos que desperte as mulheres para vida política. Nossa lema vai ser “Mais democracia, mais mulheres na política” porque temos a convicção de que é preciso trazer mais mulheres pra disputa de poder real, de poder político, pra gente poder construir avanços. Temos um deficit histórico no Brasil de representação política feminina. E sim, para o PCdoB as conferências são momento em que a gente se mostra para as mulheres e para a sociedade. E em que desejamos trazer mais mulheres para o PCdoB, para a disputa eleitoral.

Do Portal PCdoB

PT DE NOVA CRUZ CONSEGUE EMENDA PARA A SMS DE NOVA CRUZ/RN - CONFIRAM!

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Temos prioridade: Saúde e Educação.
E hoje recebemos uma emenda parlamentar para a saúde pública de Nova Cruz!
Obrigado Natália Bonavides. 🙏🏽❤️
"Parabéns aos amigos e lutadores do PT de Nova Cruz/RN pela luta, garra, determinação em prol da nossa cidade.
Parabéns a Deputada Federal, NATÁLIA BENAVIDES pela EMENDA direcionada a saúde de Nova Cruz!
Tivemos o prazer de participar de um debate com a deputado a convite do PT local e gostei muito das colocações de suas palavras, seus objetivos e sua determinação para romper com esta velha politicagem que reina a décadas no nosso estado.
Uma jovem que desde já, dá exemplo para que veio, ou seja, para ser diferente e provar que quando um político quer realmente fazer o bem para o seu POVO, FAZ!
Que Deus a ilumine sempre e que possamos elegermos mais políticos com essa vontade de mostrar que possível uma mudança para melhor, tendo como o povo seu principal alvo. Fazendo leis que os beneficiem garantindo de verdade seus direitos, direitos básicos, como EDUCAÇÃO, CULTURA, SAÚDE, LAZER, LIBERDADE, DEMOCRACIA, entre outras necessidades do nosso sofrido povo nordestino.
PARABÉNS AOS JOVENS GUERREIROS DO DIRETÓRIO DO PT DE NOVA CRUZ/RN!
Vamos em frente, que atras vem gente!  A luta, companheiros/as"

Eduardo Vasconcelos
Vice Presidente do PCdoB de Nova Cruz/RN

PCDOB E PT DE NOVA CRUZ/RN REUNIRAM-SE EM UM BATE PAPO INFORMAL- CONFIRAM A MATÉRIA

PC DO B - PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL  -  NOVA CRUZ/RN
Para o Diretório Municipal do PCdoB de Nova Cruz/RN foi uma enorme satisfação em sermos convidados pelo membros do Diretório do PT de Nova Cruz nos convidar para um debate formal, cuja pauta foi as Eleições de 2020 em momento super oportuno!

Nova Cruz está entre as 20 (vinte) principais cidade do Estado! Daí a importância de ouvirmos companheiros/as que desde de longas datas sempre esteve conosco em grandes batalhas, seja no âmbito sindical, social ou mesmo na política partidária.

O debate chega em boa hora, até porquê o Brasil hoje por uma das suas maiores crises, que não só o "Sistema Econômico", mas o ético!

O mundo muda e precisamos mudar também, fazermos nossas próprias alto criticas e por ai vai.

As eleições que se aproxima será o termômetro do que irá ocorrer em 2022, passa sim por 2020!  Daí se faz necessário dialogarmos com todos os partidos, principalmente com os que tem programas e manifestos na mesma direção que o PCdoB, como o PT, PSOL, PSB, entre outros. Estamos abertos ao diálogo.

O PT tem identificação e raízes ideológica parecidíssima com ao do PCdoB. Estamos avançando.  Iremos também conversarmos com outras legendas. Finalizando, o PT de Nova Cruz tem grandes quadros fortes para ocupar cadeiras, principalmente no Poder Legislativo, assim como o PCdoB e o PSOL.  Temos plena certeza que "estes casamentos" que se aproximam irão e muito fortalecer a política séria e que tanto os novacruzenses esperam. Nunca estaremos sozinhos...O SONHO TORNARÁ REALIDADE!
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Imagem feita após a "reunião" em Defesa de Nova Cruz!
PT DE NOVA CRUZ/RN: NOTA! 
Livres e guerreiros: #VamosDiálogar #Sim 🌟⭐️💪🏾

Nosso ciclo de debates e diálogos continuam e desta vez estivemos reunidos com os nossos companheiros do PC do B - Betinho (presidente) e Eduardo Vasconcelos (vice-presidente).
Na ocasião ficamos muito felizes em saber que os nossos pensamentos estão afinados e em consonância com os anseios da nossa querida cidade.
👉🏽 Nova Cruz ❤️