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segunda-feira, 1 de maio de 2017

CTB convoca para 1º de Maio da Resistência: é nesta segunda-feira na av. Paulista; confira

Por CINTHIA RIBAS
Três dias após a greve geral histórica que paralisou o país contra as reformas trabalhista e previdenciária, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) vai promover  o 1º de Maio da Resistência, nesta segunda-feira, na avenida Paulista.
Neste ano, o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora será marcado pela celebração dos 100 anos da greve geral de 1917, que parou São Paulo em defesa da liberdade e de aumentos salariais.
"O evento não só reforçará a nossa jornada de luta, como já inicia o mês de maio com forte resistência em defesa dos direitos. A hora é de lutar e seguiremos, diuturnamente, na luta contra qualquer ataque à classe trabalhadora", avisou o presidente da CTB, Adilson Araújo.
 O ato político, que está previsto para às 12h, na frente do Masp, reforçará a defesa da aposentadoria e dos direitos trabalhistas. Já o Ato Cultural, que também ocorrerá na Avenida Paulista, entre o Masp e a Rua Augusta, vai contar com apresentações musicais. Entre as presenças já confirmadas, estão Emicida, Leci Brandão, Mc Guimê, As Bahias e a Cozinha Mineira, Ilu Obá de Min, Mistura Popular, Bixiga 70, Marquinhos Jaca e Sinhá Flor.
Confira a programação:
11h – Concentração da CTB na Praça Osvaldo Cruz (estação de metrô Paraíso)
Palco 1  - Av. Casa Branca
12h - Início do Ato
14h10 - Sinhá Flor
15h – Político
17h – As Bahias e a Cozinha Mineira
19h – Guimê
20h30 – Emicida

Palco 2 - Ministro Rocha de Azevedo
12h – Mistura Popular
13h - Marquinhos Jaca
13h40 - Ilu Oba De Min
16h – Bixiga 70 
18h - Leci Brandão

 Portal CTB

Contag: trabalhadores rurais e agricultores familiares em unidade e luta por direitos

Foto: Cesar Ramos Portal da CTB
O dia 28 de abril ficou na história para todos os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil! Nesse dia aconteceu a maior greve de trabalhadores da história do País!
As Centrais Sindicais (CUT, CTB, Intersindical, CSP-Conlutas, UGT, Força Sindical, Nova Central, CSB e CGTB), junto com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, registraram o número de mais 35 MILHÕES de brasileiros e brasileiras que estiveram nessa sexta-feira (28) em protesto contra os retrocessos dos direitos previdenciários e trabalhistas, impostos pelo governo Temer e que contam com apoio de parte dos deputados (as) federais.
 Só no Distrito Federal, pelo menos 25 categorias cruzaram braços. A categoria de Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares, representada pela Contag, Federações e Sindicatos, também foi para rua dizer não aos retrocessos que penalizam, sobretudo, os povos do meio rural.
 Nos 27 Estados e no Distrito Federal os (as) representantes do Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) estiveram participando da greve geral através dos comitês regionais, estaduais e municipais, com ocupações de ruas, de agências do INSS, de prefeituras, de câmaras municipais, entre outros espaços.
 “Mais uma vez nós mostramos a força e união da classe trabalhadora. O Movimento Sindical tem história e é capaz de enfrentar qualquer desafio, a exemplo da intervenção militar em 64, dos governos Collor, Sarney, entre outros. Vamos continuar mobilizados (as) e mostrar para toda a nação que o trabalhador e a trabalhadora que coloca alimento com quantidade e qualidade na mesa do povo brasileiro, precisa ser respeitado. A Previdência Social e os Direitos Trabalhistas não nos serão roubados! Os homens e mulheres do campo não nasceram para sofrer, mas, para serem felizes e vencedores. Vamos à luta!!”, destacou o presidente da Contag Aristides Santos.
A luta segue...
 “Seguiremos em unidade mobilizados (as) para impedir que a Reforma Trabalhista passe no Senado e para que a Reforma da Previdência seja derrotada na próxima semana a comissão especial da câmara”, ressaltou Aristides.
Vamos avançar!!!
 “A sociedade decretou que é contra as reformas do Temer. Que é contra o governo Temer. Governo Temer que já estava capengando, hoje é sepultado. Ele tem 5% de credibilidade com a greve geral do jeito que ela foi colocada, diminui ainda hoje!”,  apontou o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Vagner Freitas.
 "O recado das Centrais é que a classe trabalhadora pode sim parar o Brasil se este governo continuar avançando sobre os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras", disse o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araujo​
Por Barack Fernandes - Contag (Foto: César Ramos)

1º de maio ocupará Avenida Paulista e região central de São Paulo

 
Foto: CTB


A bandeira que unifica as centrais é a luta contra as reformas previdenciária e trabalhista do governo golpista de Michel Temer. Estão previstos os tradicionais shows que acontecerão nas imediações da avenida e também na praça da república, centro de São Paulo. 

"O evento não só reforçará a nossa jornada de luta, como já inicia o mês de maio com forte resistência em defesa dos direitos. A hora é de lutar e seguiremos, diuturnamente, na luta contra qualquer ataque à classe trabalhadora", avisou o presidente da CTB, Adilson Araújo.

Na manhã deste domingo (30), a CUT entrou em acordo com o Tribunal de Justiça do Estado pela realização do ato político na avenida Paulista. A pedido do prefeito João Dória, o TJ havia concedido liminar dias antes proibindo o ato político do primeiro de maio na região. Após a audiência deste domingo, as atividades foram confirmadas. 

"O ato político está mantido na Paulista, palco das grandes últimas manifestações protagonizadas pela população de São Paulo”, confirmou ao portal da entidade Douglas Izzo, presidente da CUT-SP.

Para Adilson Araújo, "querem impor a todo custo uma lei da mordaça". Ele chamou a tentativa do prefeito Dória de absurda. "Não calarão a voz do povo. O 1o de maio vai acontecer "nem que a vaca tussa", vamos para as ruas comemorar o centenário da 1a greve geral no país, no momento em que o Brasil se levanta contra o retrocesso", enfatzou. 

O dirigente da CTB também destacou a greve geral do dia 28. "O dia 28 de abril já pode ser contabilizado como a maior greve geral já assistida no país. Agora é seguir na resistência em defesa da aposentadoria, da CLT, da soberania e da democracia. Resistir a todo custo é a nossa convicção do caminho para barrar o retrocesso".

Após o ato conjunto, a CUT seguirá em marcha para a praça da república onde acontecerão os shows organizados por esta central. A programação cultural organizada pela CTB ocorrerá na Avenida Paulista, entre o Masp e a Rua Augusta, vai contar com apresentações musicais a partir das 14h em dois palcos. Entre as presenças já confirmadas, estão Emicida, Leci Brandão, Mc Guimê, As Bahias e a Cozinha Mineira, Ilu Obá de Min, Mistura Popular, Bixiga 70, Marquinhos Jaca e Sinhá Flor.

Confira a programação:

11h – Concentração da CTB na Praça Osvaldo Cruz (estação de metrô Paraíso)
Palco 1 - Av. Casa Branca
12h - Início do Ato
14h10 - Sinhá Flor
15h – Político
17h – As Bahias e a Cozinha Mineira
19h – Guimê
20h30 – Emicida

Palco 2 - Ministro Rocha de Azevedo
12h – Mistura Popular
13h - Marquinhos Jaca
13h40 - Ilu Obá De Min
16h – Bixiga 70 
18h - Leci Brandão


Do Portal Vermelho com informações da CUT e CTB.