ELEIÇÕES 2022: MOVIMENTO 65

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domingo, 31 de março de 2019

DIRETÓRIO DO PCDOB DE NOVA CRUZ/RN SE REUNIRÁ PRÓXIMA QUINTA (4) PARA DEFINIR DATA DE SUA CONFERÊNCIA !

VIVA O SOCIALISMO! PCdoB - NOVA CRUZ/RN

Próxima quinta-feira (4), ás 19h na Estação/Nova Cruz o Diretório Municipal de Nova Cuz/RN se reunirá para definirem a data da Conferência Municipal para eleição de sua nova composição.

O PCdoB de Nova Cruz já se prepara de olho em 2020, onde pretende participar ativamente das eleições. As fichas estão lançadas!  

Para o Secretário de Organização, Eduardo Vasconcelos as Eleições de 2020 não haverá coligações proporcionais, ou seja, o partido terá que candidatos fortes para eleger no mínimo 2 (dois) vereadores e na eleição majoritária ainda muita água vai rolar e poderá ter muitas surpresas! Concluiu. Eduardo Vasconcelos.

Portanto ficam convocados toda a diretoria e pré candidatos a se fazerem presentes.

EDUARDO VASCONCELOS
Secretário de Organização

Luciana e Manuela reúnem mulheres em debate sobre emprego e renda


Foto: Karla Boughoff
A vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, promove encontro com deputadas e mulheres empreendedoras e protagonistas em suas áreas de atuação na próxima segunda-feira (1°), às 10h, na vice-governadoria. O objetivo é discutir a questão da emancipação feminina e apontar conjuntamente caminhos para geração de empregos e melhoria das condições de trabalho para as mulheres pernambucanas.
“A questão do emprego é vital para a independência e autonomia das mulheres. Precisamos enfrentar com protagonismo e políticas públicas a disparidade que existe entre homens e mulheres no mercado de trabalho e oferecer soluções também para aquelas mulheres que se encontram em situação de vulnerabilidade social”, explica Luciana.
Entre as convidadas para o encontro — e já com presença confirmada — está a ex-deputada Manuela Dávila, que foi pré-candidata à Presidência da República pelo PCdoB e candidata a vice-presidente nas últimas eleições. Além de participar da reunião, a agenda de Manuela em Pernambuco inclui o lançamento do seu livro “Revolução Laura”, com debate no auditório da Unicap, às 18h30.
Mulheres no Mercado de Trabalho
Embora ocupem 44% das vagas de emprego registradas no país, o número de mulheres desempregadas é 29% maior que o de homens. Quando se fala das posições de liderança, embora a porcentagem de mulheres CEOs no Brasil tenha crescido de 5% em 2015 para 16% em 2017, elas ainda representam apenas 2,8% dos cargos mais altos. Os dados são do relatório Women in Business, da Grant Thornton, International Business Report (IBR).
Outro dado chocante é do relatório do último Fórum Econômico Mundial, que aponta que seriam necessários cem anos, aproximadamente, para que a diferença salarial entre homens e mulheres desapareça. Atualmente, elas recebem 74,5% do salário dos homens ocupando os mesmos cargos.
Em artigo, Susana Ayarza, diretora de Marketing do Google aponta que, entre 2013 e 2017, as buscas no Google por “desigualdade de gênero no mercado de trabalho” cresceram 451% e por “mulher ganha menos” aumentaram 298%. “Isso sugere que apesar do caminho em direção à equidade de gênero ainda ser longo, elas estão cada dia mais interessadas pelo assunto e conscientes dessa urgência”, opina.
Outro aspecto preocupante que a vice-governadora deve trazer para a mesa de debates é a reinserção da mulher no mercado de trabalho após a licença maternidade. Os dados da pesquisa Mulher Empreendedora realizada pela Robert Half em 2016 revelam que, em 85% das empresas brasileiras, metade das profissionais deixa o emprego após o nascimento do primeiro filho.
Serviço
Reunião Mulheres e Mercado de Trabalho
Segunda, 1 de abril de 2019 | 10h
Sala de Reuniões da Vice-governadoria
Av. Rio Branco, 104, 3° andar – Recife
Lançamento Revolução Laura e debate com a autora Manuela Dávila
Segunda, 1 de abril de 2019 | 18h30
Auditório G2 da UNICAP
Rua do Príncipe, 526 – Boa Vista – Recife
Fonte: Assessoria de Comunicação Vice-Governadoria de Pernambuco

Deputados rechaçam ordem de Bolsonaro para comemorar o 31 de março

Reprodução internet
Comunistas classificam ordem de Jair Bolsonaro de afronta à democracia.
O porta-voz da Presidência da República, general Otávio do Rêgo Barros, anunciou que Bolsonaro determinou ao Ministério da Defesa que faça as comemorações sobre 31 de março de 1964. Segundo ele, o presidente não considera a data como golpe militar.
Para a deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), o 31 de março representa para o nosso país repressão, perseguição política, censura e supressão dos direitos constitucionais.
“Eu espero pelo bom senso do ministro da Defesa e comandantes militares, porque o presidente Bolsonaro não sabe o que é bom senso”, afirmou a deputada.
O deputado Márcio Jerry (PCdoB-MA) considerou a comemoração “acintosa”. “É uma afronta à democracia, escárnio às vítimas da ditadura. Absurdo!”, reagiu.
“Como pode o Brasil descer tão baixo a ponto de ter como presidente uma pessoa que determina a comemoração da tortura e do assassinato como métodos políticos? Dá nojo, asco, desprezo”, afirmou o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP).
Do Portal Vermelho

sábado, 30 de março de 2019

Especial: Ensinamentos do golpe de 1964

  

Neste "Especial", o Portal Vermelho resgata, em diferentes fontes, uma série de artigos, notícias, vídeos, fotos, documentos e reportagens sobre o golpe militar de 1964. Nesse momento em que o Brasil passa novamente por um período turbulento, com sérias ameças autoritárias que vão desfigurando o Estado Democrático de Direito, conhecer essa história a fundo é de suma importância para as lutas da atualidade.



POR LUIZ ALBERTO MONIZ BANDEIRA*
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POR ROMUALDO PESSOA*
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POR OSVALDO BERTOLINO
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POR OSVALDO BERTOLINO
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POR OSVALDO BERTOLINO
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POR OSVALDO BERTOLINO
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POR AUGUSTO BUONICORE
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O 1968 operário, as greves de Contagem e Osasco

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POR AUGUSTO BUONICORE
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POR JOSÉ CARLOS RUY
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POR JOSÉ CARLOS RUY


POR ROGÉRIO SOTTILI
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POR ADALBERTO MONTEIRO
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POR CLÁUDIO GONZALEZ
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POR PAULO ABRÃO*; MARCELO TORELLY**; EGMAR DE OLIVEIRA
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POR ENTREVISTA COM TARSO GENRO PARA REVISTA PRINCÍPIOS
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POR VIRGÍNIA BARROS
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POR BRENDA ESPÍNDULA E FERNANDO GARCIA
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POR CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E MEMÓRIA
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POR ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
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POR OSVALDO BERTOLINO
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POR CEZAR XAVIER, DE BRASÍLIA
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POR CEZAR XAVIER, DE BRASÍLIA
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POR POR REDE TVT
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POR OSVALDO BERTOLINO
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POR BRUNO FERRARI
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POR MARCOS AURÉLIO RUY – PORTAL CTB
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POR CEZAR XAVIER
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POR TV CÂMARA
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POR RODOLFO MACHADO

CATIVEIRO SEM FIM Sequestro de bebês, outra perversidade da ditadura



livrocati-reportagem
Reina entrevista José Vieira, de Anapu (PA), um dos personagens de seu livro, que será lançado nesta terça-feira
Livro-reportagem conta a história em que 19 filhos de militantes políticos foram dados a outras famílias, com a cumplicidade de militares, servidores públicos e funcionários de cartório.
São Paulo – Tortura, desaparecimentos, assassinatos, censura, exílio são características menos ou mais comuns às ditaduras, que alguns preferem chamar de "movimento" e outros mandam comemorar. Uma face até então desconhecida do regime ditatorial brasileiro, talvez ainda mais sombria, começa a ser revelada com a publicação de um livro que narra 19 histórias sobre bebês, crianças e adolescentes sequestrados e entregues a famílias de militares e pessoas ligadas à repressão
Cativeiro sem Fim, do jornalista paulista Eduardo Reina, de 55 anos, será lançado nesta terça-feira (2), em São Paulo, com debate entre o autor, o também jornalista Caco Barcellos – que ajudou a desvendar o episódio das ossadas de Perus – e a procuradora regional da República Eugênia Gonzaga, presidenta da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos.
Dos 19 casos documentados por Reina, 11 estão ligados à Guerrilha do Araguaia, na primeira metade do anos 1970. O caso rendeu uma condenação ao Brasil pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, em 2010, entre outras que o país recebeu por não apurar e nem punir crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura iniciada há 55 anos.
Os outros oito casos estão espalhados entre Rio de Janeiro, Pernambuco, Paraná e Mato Grosso. Uma rede formada por militares, servidores públicos e funcionários de cartórios cuidava da operação, para levar filhos de militantes políticos a outras famílias. Alguns deles ainda procuram pelos pais biológicos. Um dos pais adotivos era próximo de um dos figurões do regime.
A questão sempre atormentou Reina, que nasceu seis meses antes do golpe de 1964, e já dera um primeiro passo com a publicação de Depois da Rua Tutoia (2016), referência ao endereço do tristemente célebre DOI-Codi, em São Paulo, que hoje abriga uma delegacia policial, mas que ativistas e familiares de vítimas querem transformar em centro de memória. Países vizinhos, cada qual com sua ditadura, tiveram como rotina o sequestro de filhos de militantes políticos. Na Argentina, por exemplo, até hoje são "descobertos" casos, graças em grande parte ao esforço de mães e avós, que ainda no período da repressão passaram a se reunir na Praça de Maio, em frente à Casa Rosada, sede do governo. Por que não no Brasil?
Ao conhecer a história da filha do guerrilheiro Antônio Teodoro de Castro – o Raul, que atuou no Araguaia e que foi assassinado pelos militares – contada pela filha em depoimento na Comissão da Verdade do Estado de São Paulo,  Reina passou a puxar o fio. Viajou para Belém e começou um extenso trabalho de pesquisa, que incluiu idas ao Araguaia, para, como diz, montar um quebra-cabeça. E, com isso, trazer à luz histórias "invisibilizadas".
"Várias vítimas ou seus familiares choraram muito, expressaram terror contando a crueldade a que foram submetidos e passaram", conta Reina. Ao acrescentar um capítulo à memória daqueles dias, ele completa um ciclo perverso de vida: a ditadura negou a muitas famílias o direito de enterrar seus mortos. Agora, sabe-se que negou também a outras o direito de criar seus filhos.
São as histórias de Antônio, Giovani, Iracema, de Josés, Juracy, Lia, Miracy, Osniel, Rosângela, Sebastião, Yeda. De cinco índios Marãiwatsédé sequestrados. E de uma mulher que prefere não ser identificada. Brasileiros que tiveram alterados os cursos de suas vidas, em um país de rota novamente alterada.
O lançamento será realizado a partir das 19h no Centro Universitário Maria Antônia, da Universidade de São Paulo, na rua Maria Antônia, 258/294. Cada exemplar, com 310 páginas, custa R$ 56. Com patrocínio da Caixa Econômica Federal, Cativeiro sem Fim é resultado de parceria entre o Instituto Vladimir Herzog e a Alameda Casa Editorial. A apresentação é do ex-secretário de Direitos Humanos Rogério Sottili, atual diretor do IVH, e o prefácio foi escrito por Caco Barcellos.

Eduardo Reina falou à RBA.

Sabe-se que temas relacionados à ditadura são de seu interesse, mas por que este especificamente?
É uma questão que sempre me atormentou: como há tantos registros de sequestros de filhos de militantes políticos na Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai, Bolívia e aqui no Brasil, onde houve um período tão cruento de ditadura, por que não se fala a respeito?
Era um projeto há muito tempo parado na gaveta. Até que em 2015 resolvi colocar o bloco na rua.
Primeiro foi o lançamento do romance Depois da rua Tutoia, que conta a história de uma bebê, filha de militante política, sequestrada ao nascer e entregue pelos agentes da repressão a um empresário que financiava a ditadura. O objetivo era jogar luz sobre este tema invisibilizado nos livros de História e cujos personagens ficaram escondidos até da mídia.
Qual foi o "fio da meada" para desenrolar a história? Em outras palavras, qual foi a primeira história que chegou a seus ouvidos e como ela se desenvolveu?
O fio da meada foram dois. O primeiro foi conhecer a história da filha do guerrilheiro Antonio Teodoro de Castro, o Raul, que atuou no Araguaia e que foi assassinado pelos militares. Ela prestou um depoimento na Comissão da Verdade do Estado de São Paulo e contou parte da sua história. Ela foi levada, ainda bebê, para uma casa de acolhimento em Belém do Pará. Fui para lá, pesquisei, entrevistei muitas pessoas. Conheci outras que me indicaram outras ainda para conversar. Fui montando este quebra-cabeça. Até ir ao Araguaia. Tive contato com pessoas que viveram a guerrilha. E o arco foi se fortalecendo. 
Consegui ganhar a confiança de vítimas. Ainda hoje é muito medo entre a população local, uma autocensura que impede que falem. Há também muita pressão do Exército ao povo simples de lá. E os casos começaram a ser contados. As peças foram aparecendo. Numa avalanche inimaginável.
No meio de todo esse processo de pesquisa no Araguaia, outras pessoas, em outros estados brasileiros, também me procuraram com informações. O bolo foi crescendo. A pesquisa se estruturava cada vez mais.
Aprendi a enxergar informações sobre o tema nas entrelinhas de livros, nos comentários de militares, nas entrevistas com as pessoas. Fiz um jornalismo de reconstrução da história.
Como tratar de um tema tão delicado, não só do ponto de vista político, mas principalmente humano? Qual foi a abordagem? Como as "ex-crianças" reagiam?
É uma situação hiper delicada. Tomei e tomo cuidado para não expor as vítimas.
Várias vítimas ou seus familiares choraram muito, expressaram terror contando a crueldade a que foram submetidos e passaram. Houve momentos em que precisei demonstrar ter uma alma gélida para não desmoronar na frente da pessoas, que contava sua história.
Teve pessoa, por exemplo, que numa entrevista realizada numa tarde calorenta, sentiu frio a ponto de precisar colocar uma blusa. Depois chorou, riu, caiu na minha frente. Eu precisei manter a linha, escutar, consolar, e seguir a entrevista. Um processo que nem eu imaginei que suportaria. Mas confesso que depois fiquei muito mal.
Há muita crueldade envolvendo todos os casos relatados no livro.
Na Argentina, tornaram-se famosas as atividades das mães e avós de maio, à procura de filhos e netos desaparecidos, o que acontece até hoje. Por que não existiu algo parecido no Brasil?
Penso que porque aqui no Brasil esses casos de sequestro de filhos de militantes políticos pelos militares ficaram escondidos até hoje. Costumo chamar isso de o segredo do segredo do que ocorreu na ditadura brasileira. Tomara que o livro consiga despertar as pessoas e coloque o assunto às claras, para que muita gente possa criar coragem e falar. E que outros jornalistas, historiadores, possam descobrir mais coisas que estão escondidas, invisibilizadas.
São 19 casos relatados. Tem alguma ideia de quantos semelhantes podem ter acontecido e estão ainda por serem descobertos?
É uma resposta que não existe. Pode haver outros casos mais, o que suponho. Mas é uma situação delicada. É preciso investigar, obter documentos etc.
Existiam por aqui, como em outros locais, maternidades clandestinas?
Até hoje não consegui comprovar a existência de maternidades clandestinas de onde eram retirados os bebês. Mas há casos de bebês nascidos em alguns hospitais públicos que foram levados e entregues aos pais apropriadores. Isso aconteceu no Paraná, por exemplo. Com a cumplicidade de entidades religiosas.
Você tentou conversar com militares sobre esse tema? Se sim, qual foi a reação? 
Como dever de ofício, escrevo isso no livro, é preciso ouvir o outro lado. O Exército informou que não comentaria a denúncia. A Aeronáutica informou que cerca de 50 mil documentos relativos a período  da ditadura estão à disposição pública num arquivo em Brasília. E sugeriram fazer uma pesquisa lá. O Ministério da Defesa não se pronunciou, disse para procurar as forças  militares.
Existe receio de alguma represália pela publicação da obra? Houve alguma manifestação nesse sentido?
Não posso ter receio de um trabalho jornalístico investigativo com tantos documentos, entrevistas, depoimentos etc. Estou preparado para debater com qualquer pessoas sobre o tema. Mas destaco que algumas das vítimas que estão no livro chegaram a ser procuradas por pessoas estranhas, para tentar descontextualizar o trabalho que estava sendo desenvolvido, para criticar a minha pessoa como jornalista, para dizer que não era para acreditar no que eu estava fazendo. Chegaram a dizer a essas pessoas que meu objetivo era apenas pegar dinheiro delas. Muita pressão psicológica.
Como escrever sobre a memória em um período político com governantes defensores da narrativa de que não houve golpe no Brasil, que frequentemente contestam as conclusões das comissões da verdade e se manifestam a favor da violência?
É um trabalho jornalístico. Um trabalho histórico. Contra argumentos e fatos não há como contestar. Não é fake news. É puro jornalismo.

FECHAMENTO DO MINC é tema de debate em Santa Cruz pelo CPC/RN


 Participantes do Seminário "Como fica a cultura brasileira sem o MINC?"
Presidente do CPC/RN falando da importância do MINC - "É preciso lutar pelo MINISTÉRIO DA CULTURA, foi uma grande conquista do POVO BRASILEIRO em ESPECIAL os ARTISTAS!" - Inicio Eduardo Vasconcelos.

O Centro Potiguar de Cultura – CPC/RN com sede em Nova Cruz realizou mais um seminário de debates sobre temas sociais ligados à cultura, na ultima sexta feira, 29 de Março, no auditório do Istituto Federal –IF, de Santa Cruz, região do Trairí. Desta vez o tema abordado foi: "COMO FICA A CULTURA BRASILEIRA SEM O MINC - (Ministério da Cultura)?.O evento contou com representantes da cultura e da educação e de artistas de Santa Cruz e de Nova Cruz, cidades capitais de suas regiões,
Roda de Conversa: "Seminário - Como Fica a Cultura Brasileira sem o MINC?"
Representantes culturais prestigiando
Diretora da EMATER de Santa Cruz fazendo uma belíssima intervenção sobre o assunto
Presidente do CPC/RN, EDUARDO VASCONCELOS falando da importância de luta em DEFESA DO MINC!
Centro: Robson - Casa de Cultura de Santa Cruz/RN, fazendo boas intervenções sobre o tema
Todos os participantes receberam certificados
O seminário foi dirigido por Eduardo Vasconcelos, diretor da entidade organizadora, e que contou como palestrantes, a diretora do IF anfitrião, Professora , Samira Fernandes Delgado, Robson - Agente de Cultura de Santa Cruz, Edgar Santos que no ato representou o prefeito da cidade, Ivanildo Ferreira Lima Filho, além de Erica Sabino representante da UNOPAR local e do professor Meirison Fernandes, diretor da 7ª Diretoria Regional de Educação e Cultura – DIREC, com sede em Santa Cruz.

Há uma enorme preocupação com as ações que estão sendo exercidas pelo governo federal na gestão de Bolsonaro em relação ao Ministério da Cultura MINC, que sinalizam claramente a iniciativa de fechá-lo e torna-lo membro da pasta do Ministerio da Cidadania, o que “levaria ao retrocesso das conquistas adquridas com o passar das décadas no setor da cultura brasileira”, alertou Robson, representante do Ponto de Cultura de Santa Cruz.

Segundo Eduardo Vasconcelos, do encontro foi elaborado um documento que traz a manifestação contrária ao que vem ocorrendo com o MINC por parte das regiões Agreste e Trairí do estado. Outros seminários serão realizados com o mesmo objetivo em outras regiões cujos documentos neles produzidos serão o esteio do documento de manifesto estadual do Rio Grande do Norte sobre o assunto. Cada estado estará produzindo manifestos semelhantes e que ao final se fundirão em um grande movimento anti fechamento do Ministério da Cultura, pretendido pelo atual governo.
Fotos e Matéria Claudio Lima/Eduardo Vasconcelos
 Seminário/roda de conversa
 Apresentação do Grupo de Capoeira BOA VONTADE de Nova Cruz/RN, fazendo bonito



Após o seminário Delegação de Nova Cruz visita a Santa Rita de Cássia - Santa Cruz/RN
Eduardo Vasconcelos e o cantor/compositor, Diego Ramos


 EDUARDO VASCONCELOS ENTREGA AO ESTUDANTE DO IFRN DE STA CRUZ SORTEADO COM UM BRINDE DO O BOTICÁRIO
  EDUARDO VASCONCELOS ENTREGA A ESTUDANTE DA UNOPAR DE STA CRUZ SORTEADO COM UM BRINDE DO O BOTICÁRIO 
 GRUPO DE CAPOEIRA BOA VONTADE DE NOVA CRUZ SE APRESENTANDO NO EVENTO PROMOVIDO PELO CPCRN
Nosso agradecimento ao IFRN - Campus de Santa Cruz na pessoa de Samira Delgado,nossos agradecimentos também aos sindicatos: SINTE/RN, SINDSAÚDE/RN, SINDICATO DOS PORTUÁRIOS DO RN, SINAI/RN, CUT NACIONAL, a UBES, GRÊMIO DO IFRN - SANTA CRUZ, UNOPAR -  SANTA CRUZ, Aos Gerentes do BB, CEF e BNB, como a Prefeitura de Santa Cruz, Secretaria Municipal de Cultura de Santa Cruz, da Secretaria M. de Educação de Santa Cruz, Câmara Municipal de Santa Cruz, da EMATER Escritório de Santa Cruz, Rádio AM Santa Cruz, O BOTICÁRIO/SANTA CRUZ, CONSELHO M. DE CULTURA/SANTA CRUZ, 7ª DIREC, CASA DE CULTURA/SANTA CRUZ, TEATRO MUNICIPAL CANDINHA BEZERRA, PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA CRUZ, ao STR de STA CRUZ, AO RESTAURANTE POPULAR DE SANTA CRUZ , JM  ART & GRÁFICA - SANTA CRUZ/RN - FONE: (84) 99969 9630/98824 8124, Dr. CABRAL, A COMPANHEIRA DÉBORA, que de forma direta ou indireta ajudaram na concretização deste seminário.