ELEIÇÕES 2022: MOVIMENTO 65

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CAMPANHA MOVIMENTO 65

terça-feira, 1 de setembro de 2020

SEGUE A LISTA DAS PRIMEIRAS CIDADES DO RN QUE O PCDOB REALIZARÃO SUAS CONVENÇÕES 2020 - CONFIRAM!


As Convenções Partidárias Eleitorais começaram a partir de ontem, 31/08, e irão até o próximo dia 16/09.

Solicitamos que os Comitês Municipais nos enviem por aqui e/ou no meu particular as datas de suas respectivas Convenções.

Segue as já informadas:
05/09/20 - Pendências
06/09/20 - Alto do Rodrigues
06/09/20 - Lagoa Nova
12/09/20 - Nova Cruz
12/09/20 - Mossoró
12/09/20 - Campo Grande
15/09/20 - Santa Cruz
16/09/20 - Currais Novos
16/09/20 - Areia Branca
16/09/20 - Natal


Informações de Douglas Farias -PCdoB/RN

PCdoB garante trabalho remoto a gestantes na pandemia

Deputada Perpétua Almeida PCdoB - AC(AC),

Imagem: Michel Jesus/Câmara dos Deputados

Câmara aprovou afastamento das gestantes do trabalho presencial enquanto durar a pandemia de coronavírus. Texto segue para análise no Senado.

Por: Christiane Peres

Deputados garantiram na noite desta quarta-feira (26), a aprovação do Projeto de Lei (PL) 3932/2020, da deputada Perpétua Almeida (AC), que protege mulheres grávidas durante a pandemia de coronavírus. O texto estabelece o afastamento das gestantes do trabalho presencial enquanto durar o estado de calamidade pública, deixando-as à disposição para o trabalho remoto. O projeto foi pautado após acordo no Plenário e agora segue para deliberação no Senado.

Para a deputada Perpétua Almeida (AC), o projeto é uma medida importante para que o Brasil reduza o número de óbitos por Covid-19 entre gestantes.

“Os dados mostram que 77% das grávidas que morreram por Covid-19 no mundo são brasileiras. É uma estatística triste que precisamos enfrentar imediatamente. O isolamento social é a forma mais eficaz de evitar a contaminação pelo vírus e qualquer infecção grave que possa comprometer a evolução da gestação”, destacou a parlamentar.

O número de mortes de grávidas com Covid-19 no Brasil tem chamado atenção. Segundo números de meados de julho, divulgados pelo Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sive-Gripe), 200 mulheres morreram nos últimos meses da gestação ou no pós-parto depois de serem diagnosticadas com o novo coronavírus, e pelo menos 1.860 casos da doença foram notificados nesse grupo de mulheres. O dado brasileiro é, pelo menos, três vezes maior do que a soma do número de mortes maternas, por Covid-19, já reportado por outros países até o momento.

Fonte: pcdobnacamara.org.br

Parlamentares lutarão para manter auxílio em R$ 600

"Vamos lutar para manter os 600 até o fim da pandemia!", diz a deputada Alice Portugal. Foto: Roberto Parizotti/ Fotos Públicas.

O clima no Congresso Nacional é de embate após o anúncio do governo Bolsonaro de reduzir de R$ 600 para R$ 300 o pagamento do auxílio emergencial nos próximos quatro meses. A quantia representa metade da concedida nos primeiros cinco meses da vigência do programa. O líder em exercício do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), disse que vale sempre lembrar que “Bolsonaro queria R$ 200 e o Congresso aprovou R$ 600 e distribuiu recursos para 65 milhões de brasileiros”.

Daniel Almeida afirmou que cortar o benefício pela metade será um desastre. “Nós vamos lutar muito para manter até dezembro os R$ 600. É importante a população se mobilizar em torno disso, assim como queremos aprovar a renda básica para o futuro”, disse o líder.

Segundo ele, o corte pode produzir um impacto muito grande na economia. “Essa renda está resolvendo a vida, dando alimento às pessoas que deixaram de ter renda. Está dinamizando a economia por que as pessoas estão comprando mais, fazendo reformas na sua casa, porque esses recursos estão dinamizando vários setores da economia”, defendeu.

O vice-líder do PCdoB, deputado Márcio Jerry (MA), considera o corte de 50% uma crueldade de Bolsonaro contra os que mais precisam. “Não vamos aceitar. Foi uma luta conquistar o auxílio emergencial de 600 reais, derrotando Bolsonaro que só queria fazer de 200 reais. Tem luta, teremos vitória!”, afirmou.

A vice-líder da Minoria na Casa, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), também destacou o papel do Congresso na conquista do auxilio: “Importante lembrar que o governo Bolsonaro queria um auxílio de apenas R$ 200 reais e nós da Oposição conquistamos o valor de R$ 600. Vamos lutar para manter os 600 até o fim da pandemia!”.

Fundo do poço

“Urgente!!! O Brasil está no fundo do poço e Bolsonaro acaba de anunciar corte de 50% no valor ao auxílio emergencial. 300 reais a menos em alimentos na mesa das famílias brasileiras. Desemprego, miséria e fome será o cotidiano de milhões de pessoas. Um crime contra o povo!”, escreveu no Twitter o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP).

Ele afirmou que a prorrogação do auxílio emergencial é uma vitória da Oposição e do Parlamento. “Bolsonaro não tinha como escapar, pois seria derrotado se teimasse em retirá-lo. Mas o valor de R$ 300 é insuficiente. Defendemos uma renda básica que garanta dignidade ao nosso povo!”, completou.

Por Iram Alfaya

(PL)

Começa a batalha eleitoral contra o bolsonarismo

O início das convenções partidárias para as eleições municipais de novembro nesta segunda-feira (31) inaugura também um importante momento da vida política nacional. Nelas, serão oficializadas as candidaturas para prefeitos e vereadores . O próximo passo será a campanha eleitoral, o debate político, fundamental para conquistar votos e fazer a mediação com as demandas das cidades.

São eleições em que os problemas dos municípios aparecerão no primeiro plano, mas entrelaçados com a situação geral do país. São nas cidades que aparecem, na prática, os efeitos do duplo fracasso do governo Bolsonaso: na saúde e na economia. São elas que suportam o peso das contaminações e mortes pela pandemia, assim como da quebradeira de empresas e do desemprego em massa.

O aumento do drama da maioria da população, com as demandas crescentes, acaba pressionando as prefeituras e as câmaras de vereadores. Para enfrentá-lo, a defesa de políticas voltadas para o desenvolvimento e retomada da economia em âmbito nacional será fundamental. Portanto, na campanha devem estar presentes temas como a defesa da democracia – fundamental para que o povo possa se organizar e exigir seus direitos –, a proteção social, o emprego e a renda em geral.

Nesse campo estarão as forças democráticas e progressistas, em oposição ao bolsonarismo, responsável em grande medida pela tragédia decorrente da pandemia e pelos efeitos catastróficos da recessão e do corte de direitos sociais e trabalhistas. O confronto entre esses dois campos será inevitável, seguindo, obviamente, as singularidades de cada município.

Fonte: https://vermelho.org.br