ELEIÇÕES 2022: MOVIMENTO 65

ELEIÇÕES 2022: MOVIMENTO 65
CAMPANHA MOVIMENTO 65

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

PCdoB DE NOVA CRUZ/RN LANÇA CAMPANHA SE LIGA 16! ANTES CEDO DO TARDE!


 Fotos (divulgação/google)


A cada eleição a Juventude Brasileira vem participando do processo eleitoral, adolescentes entre 16 e 17 anos dirija-se a um Cartório Eleitoral mais próximo de sua casa e tire o seu Titulo de Eleitor, ele é a sua arma!  As Eleições de 2016 não será diferente. Por isso o PCdoB de Nova Cruz/RN lança a Campanha do Voto aos 16, antes cedo do que tarde! O objetivo é estimular a participação da juventude no processo eleitoral de 2016 para conquistar de mais direitos.

Participando das eleições, é que a juventude poderá mudar o que não gosta na política. A juventude sempre lutou e sempre lutará por Políticas Públicas para a Educação; Cultura; Juventude; Criança e Adolescentes, entre outras.

A juventude sempre dado sua contribuição nas lutas sociais e é através delas que conseguirmos transformar nossos sonhos em realidade.

Nas eleições de 2016 precisaremos de uma Câmara de Vereadores atuante, com projetos voltados para a população que mais precisa. Fiscalizando o executivo de maneira imparcial; aprovar o orçamento com remanejamento de verbas para as áreas mais emergenciais, como saúde, educação, assistência social, cultura, lazer e esporte.

Fazendo também com que o executivo municipal execute os Planos Municipais de Educação; Saúde; Erradicação do Trabalho Infantil; Primeira Infância; Sistema Municipal de Cultura, ente outros. Esses são os principais papeis do Vereador (Poder Legislativo).

Por isso jovem, não perca tempo! Vá até um cartório eleitoral mais próximo de sua casa, levando documentos/comprovantes de residência, acompanhados com cópias e EXERÇA SUA CIDADANIA! Se candidate em 2016 ou apoie alguém que tenha compromisso com as lutas socias. 


Campanha SE LIGA 16! ANTES CEDO DO QUE TARDE!

Texto adaptado: UJS/PCdoB

SE LIGA 16. A VOZ DA JUVENTUDE NAS URNAS

Há 26 anos o movimento estudantil conquistava o direito ao voto para menores de 18 anos
O site da UNE dá continuidade à série de matérias “A UNE em Defesa da Democracia”, sobre a​ histórica​ atuação da entidade no cenário político nacional. Sempre pautando as lutas sociais, ao lado dos trabalhadores e das trabalhadoras, a União Nacional dos Estudantes teve participação definitiva no cenário eleitoral brasileiro.
A década de 80 foi conturbada. O Brasil acabava de sair da penumbra da ditadura militar que durou 20 anos e que sequestrou, torturou e matou aqueles que ousaram gritar por liberdade. ​O movimento estudantil passava por uma reconstrução após ter sido destruído pelos militares nos anos 1970. A UNE voltava para a legalidade e buscava reocupar o seu espaço na sociedade.
Com grande participação da juventude e dos estudantes, a campanha ​pelas ​“Diretas Já”​ mobilizou toda a sociedade brasileiro em torno e foi fundamental para o retorno da democracia. Em todo Brasil o povo foi às ruas para pedir a volta das eleições diretas para presidente. No dia 25 de janeiro de 1984, 1,5 milhão de pessoas se reuniram em São Paulo em apoio ao movimento naquela que foi a maior manifestação popular já vista no País.
​ ​​A emenda Dante de Oliveira​, contudo,​ foi rejeitada​ por apenas 22 votos na Câmara​ e​ o país continuou com eleição indireta para o cargo máximo da República. ​Com o apoio da UNE,​ Tancredo Neves ​(PMDB) ​foi eleito pelo Colégio Eleitoral​ em 1985​, tornando-se o primeiro civil eleito para presidente ​desde a deposição de Jango, em 1964. No entanto​,​ Tancredo não assumiu. Morreu antes de tomar posse e José Sarney​ (PMDB), seu vice, ​assumiu o cargo.

SE LIGA 16

Sarney cumpriu a sua promessa e convocou uma Assembleia Nacional Constituinte para a elaboração de uma nova Constituição Brasileira. Entre outras reivindicações pela ampliação de direitos e liberdades democráticas na Carta, o movimento estudantil pressionou os parlamentares para permitir que os jovens pudessem votar a partir dos 16 anos para cargos eletivos — o voto é garantido para todos acima dos 18 anos desde a Constituição de 1934.
No dia 2 de março de 1988, a Constituinte aprovou o voto facultativo para menores a partir de 16 anos. De autoria do deputado Hermes Zanetti (PMDB-RS), a emenda teve o apoio de 355 constituintes, recebeu 98 votos contrários e 38 abstenções. Estabeleceu ainda que o alistamento eleitoral e o voto são obrigatórios para maiores de 18 anos e facultativos para os analfabetos e maiores de 70 anos. Nas galerias, centenas de jovens comemoraram a decisão.
Em 1989, a UNE e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) lançaram a campanha “Se Liga 16”, que mostrou aos jovens de 16 e 17 anos que nunca é cedo para lutar e mudar a política, seja em seu município, estado ou país. Os debates levaram milhares de jovens ansiosos às urnas. Naquele ano, a UNE apoiou a candidatura do metalúrgico Luis Inácio Lula da Silva, com a campanha “Lula UNE o Brasil”, mas acabou eleito o concorrente Fernando Collor de Melo.
Em 1990 o número de eleitores menores de 18 anos foi superior a 2,9 milhões, representando 2,07% do eleitorado nacional. Em 1992, chegou a atingir mais de 3,2 milhões de eleitores (3,57% do total de eleitores). A juventude finalmente ganhou voz no cenário político brasileiro.
Desde então, UBES e UNE promove a campanha “Se Liga 16” a cada 2 anos, quando são realizadas eleições em todo país, incentivando o jovem a tirar seu título eleitoral e, principalmente, a votar conscientemente.
FONTE: UNE

Preconceito em Israel: “Imigrantes NÃO são bem-vindos”


Se existem torcedores de clubes europeus, sobretudo na Alemanha, demonstrando apoio aos refugiados, o mesmo não podemos dizer da torcida do Maccabi Tel Aviv, clube de Israel.
Durante a partida de sábado (12), contra o Kiryat Shmona, pelo campeonato local, os torcedores da equipe abriram uma faixa com a frase: Imigrantes NÃO são bem-vindos. (imagem acima)
Vale lembrar que o Maccabi Tel Aviv disputará a Champions League dessa temporada. Tanto a seleção israelense quantos os clubes daquele país são filiados a UEFA, ou seja, no “mapa do futebol” fazem parte da Europa. A equipe estreia na competição continental na próxima quarta, 16, contra o Chelsea, em Londres.
O preconceito da torcida parece vir ao encontro das palavras do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que durante as últimas semanas vem reforçando que o país não receberá refugiados de guerra sírios.
Se por um lado o preconceito se mostra presente nas arquibancadas israelenses, também existem mensagens mais conscientes. A torcida do grande rival do Maccabi, o Hapoel, abriu uma faixa (na foto abaixo) com os dizeres, “Quem não é um imigrante aqui?”, em referência à própria formação recente do Estado de Israel.
FONTE: UJS

Frente Popular reúne o Brasil em Belo Horizonte

Carina Vitral, da UNE, fala na mesa de abertura do lançamento da Frente Brasil Popular 

Foi a primeira vez, desde as Diretas Já em 1984, que uma ampla coalizão de centenas de lideranças e representações de movimentos populares, sociais, sindicais, estudantis, forças e representações políticas de esquerda estiveram juntas para defender o estado democrático brasileiro.

A Conferência Nacional em Defesa da Democracia e por uma Nova Política Econômica demonstrou uma grande força de unidade de entidades progressistas e partidos de esquerda. O principal objetivo é barrar a escalada antidemocrática oposicionista para defender o mandato da presidenta Dilma Roussef, combater o golpismo pregado pela aliança formada pelas forças conservadoras e direitistas, que têm o apoio da grande mídia.

O ex-presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, falou da importância do lançamento dessa frente em Minas, terra do senador Aécio Neves e onde ele teve sua principal derrota nas últimas eleições. Renato lembrou que a criação de uma frente popular que reúne a esquerda já foi proposta pelo partido há dois anos. “Durante o último congresso, definimos que era preciso um bloco de afinidade de esquerda, formada por partidos de esquerda, grupos de esquerda, movimentos sociais e personalidades com afinidades. O PCdoB participa dando foco a algumas questões que são fundamentais hoje, lutando contra as maiores ameaças como o golpismo, a luta pela democracia e defesa do mandato da presidenta.” 

Para Renato, outra questão importante é taxar as grandes fortunas, para que os ricos paguem sua parte na crise. “Defendemos voltar a CPMF para a saúde, além de combater o financiamento empresarial em campanhas políticas, que já derrubamos no Senado, e também a defesa da Petrobras e da engenharia nacional.”

O lançamento contou com a presença de variadas frentes dos movimentos sociais, entre sindicalistas, trabalhadores dos movimentos sem terra, os que defendem habitação, pastorais sociais, igrejas, movimento negro, LGBT, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CBT) e Central Única dos Trabalhadores (CUT), entidades do movimento estudantil, entre elas a UNE, além de personalidades, parlamentares e demais políticos de diversas regiões do Brasil. Compuseram a mesa de abertura o presidente do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), João Pedro Stédile, a presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral, e a presidenta da CUT Minas, Beatriz Cerqueira, que representaram a organização do ato.
Carina Vitral,
Entre as bandeiras apresentadas, além da defesa da democracia, muito foi falado sobre a necessidade do governo atender o pedido dos movimentos para a necessidade de mudanças na economia, com uma nova política de juros mais baixos, que desonere o bolso dos trabalhadores sem ferir os direitos conquistados. Outra questão defendida foi a necessidade de se taxar as grandes fortunas e heranças, para gerar mais recursos para investimento nos programas sociais, além da necessidade da reforma política a partir do fim do financiamento empresarial de campanhas eleitorais, como medida central para combater na raiz a corrupção. “Essa frente nacional rearticula os movimentos sociais para enfrentar a crise política e crise econômica que está em curso no país, manter as nossas conquistas e nossos direitos através das nossas lutas. Vamos combater e repudiar toda tentativa de golpear a democracia. Nós temos uma outra posição em relação à política econômica do atual governo, com a qual não concordamos”, defende Carina Vitral, presidenta da UNE.

Após a abertura, a Conferência prosseguiu com grupos de discussão temáticos até o início da tarde, tratando, além dos eixos centrais para enfrentamento da crise, questões como avanços nas políticas raciais e de gênero que melhor atendam e compreendam a diversidade da sociedade brasileira. 

Na plenária final, estiveram ainda presentes Nivaldo Santana, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Beatriz Cerqueira, da Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT-MG), representantes de entidades do movimento negro, de mulheres, representada pela presidenta da União Brasileira de Mulheres (UBM), Lucia Rincon, movimento LGBT, dos movimentos populares, vilas e favelas, o vice-presidente nacional do PCdoB, Walter Sorrentino, os deputados federais do PCdoB Wadson Ribeiro e Jô Moraes e a líder do partido na Câmara Federal, Jandira Feghali, o ex-ministro e ex-presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB), Roberto Amaral, Tarso Genro (PT), ex-governador do Rio Grande do Sul, os senadores Lindberg Farias (PT) e Roberto Requião (PMDB), Luzianne Lins, deputada federal (PT-CE), além de Nilmário Miranda, secretário de Estado de Direitos Humanos de Minas Gerais, representando o governador Fernando Pimentel, entre muitos parlamentares mineiros presentes.

A deputada Jandira Feghali analisou que na Conferência “estão os representantes da luta do povo brasileiro, que sabem superar toda e qualquer adversidade. Mas lutar na adversidade é o nosso grande desafio. A gente luta na adversidade contra uma mídia golpista que tenta apagar a memória do povo brasileiro, porque nós tivemos conquistas sim, que não são conquistas apenas do governo, mas do povo”.

Ao final, como uma das principais ações da agenda a ser construída pela Frente Brasil Popular, ficou decido um grande ato nacional em defesa da Petrobras, no dia 3 de outubro, data que se comemora o aniversário da estatal. Para marcar o lançamento da frente, foi lido o Manifesto ao Povo Brasileiro, na íntegra abaixo:


Manifesto ao Povo Brasileiro

Vivemos um momento de crise. Crise internacional do capitalismo, crise econômica e política em vários países vizinhos e no Brasil.
Correm grave perigo os direitos e as aspirações fundamentais do povo brasileiro: ao emprego, ao bem-estar social, às liberdades democráticas, à soberania nacional, à integração com os países vizinhos.

Para defender nossos direitos e aspirações, para defender a democracia e outra política econômica, para defender a soberania nacional e a integração regional, para defender transformações profundas em nosso país, milhares de brasileiros e brasileiras de todas as regiões do país, cidadãos e cidadãs, artistas, intelectuais, religiosos, parlamentares e governantes, assim como integrantes e representantes de movimentos populares, sindicais, partidos políticos e pastorais, indígenas e quilombolas, negros e negras, LGBT, mulheres e juventude, realizamos esta Conferência Nacional onde decidimos criar a Frente Brasil Popular.

Nossos objetivos são:

1- Defender os direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras: melhorias das condições de vida, emprego, salário, aposentadoria, moradia, saúde, educação, terra e transporte público!

Lutamos contra o atual ajuste fiscal e contra todas as medidas que retiram direitos, eliminam empregos, reduzem salários, elevam tarifas de serviços públicos, estimulam a terceirização, ao tempo em que protegem a minoria rica. Defendemos uma política econômica voltada para o desenvolvimento com distribuição de renda.

Lutamos contra a especulação financeira nacional e internacional, que transfere para uma minoria, por vias legais ou ilegais, através da corrupção e de contas bancárias secretas, parte importante da riqueza produzida pelo povo brasileiro!
Lutamos por uma reforma tributária que – por meio de medidas como o imposto sobre grandes fortunas e a auditoria da dívida – faça os ricos pagarem a conta da crise.

2.Ampliar a democracia e a participação popular nas decisões sobre o presente e o futuro de nosso país.

Lutamos contra o golpismo – parlamentar, judiciário ou midiático – que ameaça a vontade expressa pelo povo nas urnas, as liberdades democráticas e o caráter laico do Estado!

Lutamos por uma reforma política soberana e popular, que fortaleça a participação direta do povo nas decisões políticas do país, garanta a devida representação dos trabalhadores, negros e mulheres, impeça o sequestro da democracia pelo dinheiro e proíba o financiamento empresarial das campanhas eleitorais!

Lutamos contra a criminalização dos movimentos sociais e da política, contra a corrupção e a partidarização da justiça, contra a redução da maioridade penal e o extermínio da juventude pobre e negra das periferias, contra o machismo e a homofobia, contra o racismo e a violência que mata indígenas e quilombolas!

3. Promover reformas estruturais para construir um projeto nacional de desenvolvimento democrático e popular: reforma do Estado, reforma política, reforma do Poder Judiciário, reforma na segurança pública com desmilitarização das Polícias Militares, democratização dos meios de comunicação e da cultura, reforma urbana, reforma agrária, consolidação e universalização do Sistema Único de Saúde, reforma educacional e reforma tributária!

Lutamos pela democratização dos meios de comunicação de massa e pelo fortalecimento das mídias populares, para que o povo tenha acesso a uma informação plural, tal como está exposto na Lei da Mídia Democrática.

4.Defender a soberania nacional: o povo é o dono das riquezas naturais, que não podem ser entregues às transnacionais e seus sócios!
Lutamos em defesa da soberania energética, a começar pelo Pré-Sal, a Lei da Partilha, a Petrobras, o desenvolvimento de ciência e tecnologia, engenharia e de uma política de industrialização nacional!

Lutamos em defesa da soberania alimentar e em defesa do meio ambiente, sem o qual não haverá futuro.

Lutamos contra as forças do capital internacional, que tentam impedir e reverter a integração latino-americana.

Convidamos a todas e a todos que se identificam com esta plataforma a somar-se na construção da Frente Brasil Popular.

O povo brasileiro sabe que é fácil sonhar todas as noites. Difícil é lutar por um sonho. Mas sabe, também, que sonho que se sonha junto pode se tornar realidade.

Vamos lutar juntos por nossos sonhos!

Viva a Frente Brasil Popular!

Viva o povo brasieiro!

Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, Setembro de 2015
 
Da redação do Vermelho Minas

Edital de convocação da conferência municipal do PC do B- Nova Cruz/RN

PCdoB – Nova Cruz/RN
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA CONFERENCIA MUNICIPAL DO PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL DE NOVA CRUZ/RN


O Comitê Municipal de Nova Cruz/RN do Partido Comunista do Brasil, convoca por este edital público, todos os filiados a participarem do processo da Conferência Municipal de Nova Cruz a ser realizada dia 19 de Setembro de 2015, das 08:30 às 15:00 horas, no Plenário da Câmara Municipal de Nova Cruz/RN, situado à Rua Capitão José da Penha, S/N – Centro – Nova Cruz/RN, com a seguinte ordem do dia:

 
      a) Discussão dos Documentos Nacionais e deliberação sobre os Projetos de Resolução apresentados pelo Comitê Central;

b)
 Balanço das atividades do Comitê Municipal cessante, estabelecimento do número dos membros e eleição da nova direção municipal.

c)
 eleição de delegados (as) á Conferência Estadual.

D) Eleição dos Membros do Comitê Municipal


Nova Cruz/RN, 26 de Agosto de 2015.


DAMIÃO GOMES DA SILVA
Presidente do PCdoB - NOVA CRUZ/RN
Comitê Municipal do PCdoB - NOVA CRUZ/RN