ELEIÇÕES 2022: MOVIMENTO 65

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CAMPANHA MOVIMENTO 65

domingo, 29 de janeiro de 2023

PCDOB DE NOVA CRUZ - RN EM FEVEREIRO CONVOCARÁ REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA PARA COM OS DIRIGENTES, FILIADOS E SIMPATIZANTES PARA ANÁLISE POLÍTICA!

 
PCdoB - DIRETÓRIO - NOVA CRUZ-RN

O Diretório do PCdoB de NOVA CRUZ, RIO GRANDE DO NORTE, prepara-se para novas filiações ao PARTIDÃO! 

Eduardo Vasconcelos, presidente do PCdoB - NOVA CRUZ-RN, brevemente se reunirá com os dirigentes e filiados para analisar a atuações que serão desencadeadas após o carnaval, cujo objetivo é filiar mais camaradas, além de programar debates com temas atuais, visando ás eleições de 2024.

O camarada, Eduardo Vasconcelos irá na próxima semana 12º Eleitoral - Comarca de Nova Cruz-RN, solicitar lista dos "atuais filiados" para analise e depois se reunir com o partido para discutir o assunto de FILIAÇÕES e DESFILIAÇÕES!

"O momento atual "obriga" a fazermos uma análise para fortalecer o partido e para isso é preciso sentar para conversar e em seguida cair em campo para NOVAS FILIAÇÕES!

Eduardo Vasconcelos, garante que até o final de fevereiro/2023 estará com a lista e promoverá uma reunião extraordinária para avaliação da mesma.

Data e local será divulgada no mês de fevereiro, garante o camarada, Eduardo Vasconcelos, presidente do PCdoB de NOVA CRUZ-RN.

Fórum dos governadores: Lula se reúne hoje com gestores para tratar sobre o Pacto Federativo

 Foto: Renato Alves/Agência Brasília

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne nesta sexta-feira (27) com os governadores dos Estados e do Distrito Federal. O encontro está marcado para as 9h30 no Palácio do Planalto, em Brasília.

A expectativa é de que um dos principais temas discutidos seja o pacto federativo. No dia 4 de janeiro, poucos dias após o início do novo governo, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o encontro terá como pauta “o retorno das relações federativas da União com estados e municípios”.

Ainda durante a campanha eleitoral, Lula havia prometido retomar as relações com os governadores. A expectativa do governo, inclusive, é de que sejam realizadas reuniões periódicas com os chefes dos Executivos estaduais.

O governo anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi marcado por embates com os governadores, principalmente em razão das restrições definidas pelos estados para tentar conter a disseminação da Covid-19.

Nesta quinta (26), a governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT) confirmou que a principal expectativa do Fórum dos Governadores é pela retomada do pacto federativo.

Ela também destacou a importância da recomposição das despesas dos estados em decorrência do que chamou de “perda brutal” originada pela mudança na legislação do ICMS em 2022, durante o governo Bolsonaro. Projeto aprovado em junho do ano passado limitou a alíquota do ICMS sobre os combustíveis, em uma medida para tentar conter os aumentos, principalmente, da gasolina e do diesel.

Segundo Renato Casagrande (PSB), governador do Espírito Santo, há a possibilidade de os governadores recorrerem ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que avancem na pauta da recomposição da receita perdida após as alterações nas leis relativas aos combustíveis.

“Esta medida foi imposta, no período eleitoral, discutindo preço de combustível. Não teve uma aceitação, um debate. Nem o Congresso Nacional debateu conosco, nem o governo federal”, afirmou Casagrande.

Demandas locais

Além das questões econômicas, os governadores também deverão levar ao presidente demandas específicas sobre cada estado.

O secretário de Assuntos Federativos da Secretaria de Relações Institucionais do governo federal, André Ceciliano, afirmou que cada estado vai indicar três projetos locais e um de impacto regional na reunião com Lula.

Segundo o secretário, os temas serão apresentados por representantes dos blocos de estados. Devem participar da reunião os ministros da Casa Civil, Rui Costa; da Fazenda, Fernando Haddad; da Saúde, Nísia Trindade; da Educação, Camilo Santana; e das Cidades, Jader Filho.

Segunda reunião com governadores

Esta será a segunda reunião de Lula com os representantes dos governos estaduais desde que assumiu seu terceiro mandato na Presidência da República.

O primeiro encontro do petista com os governadores ocorreu em 9 de janeiro, um dia depois dos atos criminosos que destruíram as sedes dos Três Poderes em Brasília.

Na ocasião, Lula e os governadores foram a pé do Palácio do Planalto para o prédio do STF, em um gesto visto como um aceno pela unificação entre o Executivo e o Judiciário.

Fonte: CNN Brasil

Com POTIGUAR NOTÍCIAS

MOVIMENTOS : Governo Lula anuncia mesa de negociação com servidores públicos - por André Cintra

Para o movimento sindical, a prioridade é garantir a recomposição salarial dos servidores federais, que estão sem aumento há sete anos e ainda acumulam perdas.

A pedido de entidades sindicais ligadas ao funcionalismo público federal, o governo Lula vai instalar, em 7 de fevereiro, a Mesa Nacional de Negociação Permanente dos Servidores Públicos. As reuniões terão participação de representantes do governo e dos trabalhadores, sob coordenação de Esther Dweck, ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.

Além de Esther, participarão da abertura da Mesa os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Simone Tebet (Planejamento), Geraldo Alckmin (Desenvolvimento), Rui Costa (Casa Civil), Márcio Macedo (Secretaria-Geral), Luiz Marinho (Trabalho), Carlos Lupi (Previdência), Camilo Santana (Educação) e Nísia Trindade (Saúde). Os servidores serão representados pelo Fonacate (Fórum das Carreiras de Estado) e pelo Fonasefe (Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais).

Para o movimento sindical, a prioridade é garantir a recomposição salarial dos servidores federais, que estão sem aumento há sete anos e ainda acumulam perdas. A instalação da Mesa é vista como uma vitória. “Nos governos anteriores, foram necessários meses de pressão para que as entidades fossem recebidas”, apontou a Fasubra Sindical (Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil).

Porém, segundo o Valor Econômico, as entidades devem endurecer com o governo. “Além do congelamento dos vencimentos, a pressão dos servidores sobre o Executivo intensificou-se com a sanção, no dia 10 de janeiro, dos reajustes dos salários dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e dos servidores do Legislativo, do Judiciário, do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública da União e do Tribunal de Contas da União. Essas categorias obtiveram aumento de 18%, escalonado em três parcelas de 6% em 2023, 2024 e 2025”, indica o Valor.

O Fonasefe e o Fonacate convocaram para terça-feira (31), às 9 horas, o Dia Nacional de Mobilização pelo Reajuste Salarial, que será realizado de modo virtual. Não bastasse o longo congelamento dos salários, os servidores federais sofrem – segundo as entidades – com “perdas salarias pelo aumento das alíquotas previdenciárias. Dentro do período de congelamento, a inflação já foi capaz de corroer 40% das remunerações das categorias”.

No Orçamento 2023 do governo federal, R$ 11,5 bilhões estão destinados aos servidores – mas a peça não detalha como esse valor será usado. Para a Fonasefe, “o que se pode assegurar é que ele (o recurso) não é suficiente para garantir, ainda este ano, 9% linear a ativos, aposentados e pensionistas, percentual que chegou a ser apontado pelo relator do Orçamento como possível”. Nos cálculos das entidades, só a mera reposição das perdas já demanda um montante de R$ 20 bilhões.

Fonte: Portal VERMELHO

“Não há desenvolvimento sem mulheres e negros”, diz Manuela - Por Bárbara Luz

Manuela fala sobre a construção de um Brasil feminista e antirracista no FSM 2023 | Foto: Joaquim Moura/@joka_moura

“O Brasil não se desenvolverá se não incluir as mulheres em todas as pautas debatidas e acabar com o racismo.” A afirmação foi feita pela jornalista e ex-deputada Manuela D’Ávila na manhã da sexta-feira (27), durante participação na mesa “Por um Brasil feminista e antirracista”, no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre.  

Segundo Manuela, as chamadas pautas identitárias são renegadas até por setores da esquerda e não é possível discutir nenhuma forma de melhorar a vida das pessoas, com desenvolvimento, soberania e justiça social, sem pensar as soluções com o viés das questões raciais e de gênero.

“A desigualdade brasileira não é amorfa, ela tem cara. É econômica, óbvio. Mas não atinge igualmente todos os corpos. Este país foi construído em cima de uma brutal violência contra os povos indígenas e os milhões de mulheres e homens que foram trazidos do continente africano. A construção histórica do país foi feita em cima do racismo, que é estrutural, assim como o machismo”, disse.

Manuela destacou, por exemplo, que pensar em mercado de trabalho inclui providenciar creches, para que mulheres com filhos de até 3 anos sejam inseridas em um ambiente que lhes é negado. Ou falar em políticas de envelhecimento sem lembrar que são as mulheres, em sua maioria, que cuidam das mães e até das sogras na terceira idade.

“Nos anos de escuridão, os pontos de luz foram as mulheres e homens e mulheres negras. Eu escuto que nunca é a hora de falar das mulheres, e eu só tenho 41 anos. Nós só vamos conquistar os espaços de poder se nós pactuarmos que nunca mais vão fazer políticas sem nós. Não existe nenhum tipo de dimensão de desenvolvimento sem encarar a questão do gênero. Nós temos que ser mais radicais do que nunca. A extrema-direita se forja em cima dos nossos corpos. Mas não irão nos apagar, somos o astro que anuncia a chegada de um novo dia”, explicou a jornalista.

A presidenta da União Brasileira de Mulheres (UBM) em Pernambuco, Laudijane Domingos, recorda que mulheres pretas e pobres sofrem opressões acumuladas e que é preciso construir um novo marco civilizatório onde homens e mulheres possam caminhar lado a lado, “empoderadas, vivas e felizes”.

“Não queremos reduzir e oprimir para que os homens sejam subalternizados. Nós só queremos andar lado a lado e ter respeitada a nossa composição. O sistema de opressões é de raça sim, é de classe sim, mas não é possível construir um Brasil novo onde as mulheres, mulheres negras e LGBT não estejam no centro do debate. Não dá para discutir moradia sem creche, saneamento, luz e transporte público, para que as mulheres tenham mobilidade e acesso aos direitos básicos”, falou.

Feminicídio

Para Fabiane Dutra, presidente estadual da UBM-RS, avançar na conquista de direitos é urgente para que as mulheres parem de ser mortas apenas por serem mulheres – ou seja, vítimas de feminicídio. “A gente vinha num momento de resistência de defesa dos nossos direitos para não perder ainda mais, agora a gente espera poder superar esse momento de apenas resistir e conquistar de fato, né? Sobretudo no Combate à violência, porque os feminicídios estão recorde todo ano, com muitos homicídios infantis juntos.”, explicou.

Fabiane destaca que o combate à violência contra a mulher envolve uma educação não sexista e inclusiva e a geração de trabalho e renda para as mulheres terem autonomia econômica.

A mesa contou também com um sarau de poesia feminista. A edição 2023 do Fórum Social Mundial terminou ontem (sábado) (28).

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Fonte: Agência Brasil

COM PCDOB NACIONAL