
Assunção, 8 mar (Prensa Latina) Visualizar os avanços do país e da região para garantir a igualdade de gênero no âmbito trabalhista será o objetivo do I Foro Internacional pela Igualdade Trabalhista que se celebrará hoje nesta capital.
A iniciativa faz parte das atividades do Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social (Mtess) do Paraguai pelo Dia Internacional da Mulher e conta com o apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT), no ano de seu centenário, e da ONU Mulheres Paraguai.
Os organizadores informaram que seu objetivo essencial é visualizar os avanços, fatos e compromissos do país e da região para garantir a igualdade de gênero no âmbito trabalhista.
Segundo as fontes, os temas a tratar no encontro internacional que iniciará em Assunção estão vinculados com a formulação do centenário da OIT, relativa às mulheres no trabalho.
A mesma tem por objetivo compreender melhor e abordar os motivos pelos quais o progresso para fazer realidade o trabalho decente para as mulheres é lento.
Também o conclave debaterá sobre quais são as ações que dos governos, do setor privado e das organizações civis e sindicais devem adotar em conjunto para garantir um futuro melhor para as mulheres no trabalho.
Segundo seus organizadores, o Foro abordará quatro aspectos que fazem que na região persistam várias frentes de desigualdade entre mulheres e homens: a discriminação, incluindo os estereotipos que obstaculizam o acesso ao trabalho decente.
Também os baixos salários, a divergência salarial, a falta de reconhecimento, a distribuição desigual do trabalho e seu subvalorização e a violência e o assédio.
tgj/cw/jcfl
Os organizadores informaram que seu objetivo essencial é visualizar os avanços, fatos e compromissos do país e da região para garantir a igualdade de gênero no âmbito trabalhista.
Segundo as fontes, os temas a tratar no encontro internacional que iniciará em Assunção estão vinculados com a formulação do centenário da OIT, relativa às mulheres no trabalho.
A mesma tem por objetivo compreender melhor e abordar os motivos pelos quais o progresso para fazer realidade o trabalho decente para as mulheres é lento.
Também o conclave debaterá sobre quais são as ações que dos governos, do setor privado e das organizações civis e sindicais devem adotar em conjunto para garantir um futuro melhor para as mulheres no trabalho.
Segundo seus organizadores, o Foro abordará quatro aspectos que fazem que na região persistam várias frentes de desigualdade entre mulheres e homens: a discriminação, incluindo os estereotipos que obstaculizam o acesso ao trabalho decente.
Também os baixos salários, a divergência salarial, a falta de reconhecimento, a distribuição desigual do trabalho e seu subvalorização e a violência e o assédio.
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Fonte: https://www.prensalatina.com.br
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