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quarta-feira, 16 de maio de 2018

A foto com Moro em Nova York é mais um passo da campanha de Doria a presidente. Por Kiko Nogueira

Doria, Moro e senhoras em Nova York

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Com as atenções focadas em Moro pelo conjunto da obra tucana, esqueceu-se do co-protagonista da foto no evento “Pessoa do Ano”, no Museu de História Natural, em Nova York.
João Doria postou o retrato em suas redes com uma alusão a uma “noite especial aqui em NY”.
Doria está em campanha. E não é para governador, mas para presidente.
Nunca largou o osso e conta com a agonia lenta e patética de seu mentor, Geraldo Alckmin — que sabe muito bem que tem JD nos calcanhares e tenta não facilitar.
A última pesquisa CNT/MDA registrou o crescimento da rejeição a Geraldo.
Seu potencial de votos caiu de 38% em março para 31,9% e o número de entrevistados que falou não votar nele “de jeito nenhum” aumentou de 50,7% para 55,9%.
Doria aprendeu com os erros.
Está brigando pela vaga em silêncio. A avaliação entre seu time é de que o estilo traíra despudorado causou desgaste.
Terá mais facilidade para atrair o eleitor de Bolsonaro. O discurso liberal cai melhor nele do que no Geraldo. 
Segundo Mônica Bergamo, voltou a circular a ideia de deslocar Doria para vice na chapa de Alckmin.
“Ele deixaria o caminho livre para França disputar o governo de SP, evitando uma disputa sangrenta no estado, e daria musculatura ao ex-governador”, diz a coluna.
Alckmin, por sua vez, mexe seus pauzinhos.
Neste ano, o Ministério Público de SP passou a mover ações em série contra JD. Uma delas, meio absurda, por improbidade administrativa pelo uso da marca “#Acelera SP”.
Nessa guerra surda, o histriônico João Doria só espera o amigo assumir o rigor cadavérico para engoli-lo.
Fonte: DIÁRIO DO CENTRO DO MUNDO - DCM

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